'McDonald's da construção civil' recebe aporte milionário para popularizar obra à moda Lego

Sabe aquelas casinhas de Lego que você montava quando gaiato? Essa experiência, em tamanho real, é o que a iBuild quer proporcionar aos brasileiros com suas casas em steel frame.

Trata-se de uma tecnologia com chapas metálicas e modulares, muito generalidade nos Estados Unidos, onde é usada em muro de 90% das construções de moradia, principalmente devido à rapidez, flexibilidade e menor dispêndio em conferência à alvenaria tradicional. 

Nesse padrão, a estrutura é feita de aço galvanizado e com peças pré-fabricadas, tornando o processo de construção mais eficiente e com impacto ambiental reduzido. Na prática, a construção é mesmo muito parecida com a de um Lego: cada peça vai sendo encaixada, até a morada ou prédio permanecer pronto.

Agora, a brasileira iBuild vai aligeirar mais essas construções em solo brasílio.

 Ela acaba de receber um aporte de 3,2 milhões de reais para escalar a produção por cá. “O moeda vai para melhorias de gestão, automação e perceptibilidade sintético”, afirma Diego Vaz Galhardi, CEO da empresa. O cheque vem do empresário do agronegócio Gustavo Rizzo. 

Com o novo investimento, a iBuild espera padronizar ainda mais os processos nas franquias, ampliando a qualidade e a destreza nas entregas.

Qual é a história da iBuild

A trajetória da iBuild começou em 2013, quando Galhardi decidiu deixar a curso em gestão para se aventurar no setor de construção social. 

Com uma formação que incluía o rigor do sistema Toyota de produção, ele encontrou no steel frame – técnica que utiliza aço galvanizado no lugar de concreto e tijolos – uma solução para a construção de casas de forma industrializada e organizada.

A inspiração veio durante o trabalho com grandes empresas, porquê o grupo Pão de Açúcar, que demandavam projetos de construção rápidos e com qualidade, mas sempre enfrentavam os mesmos desafios do setor. 

“Percebi que era verosímil levar essa metodologia a um nível mais industrial”, diz. “O steel frame foi uma luz no término do túnel: reduziu o número de funcionários nas obras e manteve a qualidade”.

Foi a partir dessa experiência que a empresa percebeu o potencial de simplificar a construção para consumidores individuais, oferecendo projetos “chave na mão”, em que toda a obra fica a incumbência da empresa, com a morada pronta para morar.

Uma vez que a iBuild funciona e fatura

O padrão da iBuild é fundamentado na franquia, mas com um formato que traz a padronização e o controle de qualidade de grandes redes, porquê um “McDonald’s da construção social”. 

Para isso, a rede conta com ferramentas tecnológicas para prometer que, onde quer que uma franquia iBuild atue, a construção seja entregue no mesmo padrão. 

“Queremos que a construção steel frame seja tão conhecida e confiável quanto a alvenaria no Brasil”, diz Galhardi.

Com o sucesso no interno de São Paulo e em cidades porquê Marília e Assis, a iBuild já está presente em 20 regiões e projeta um aumento significativo: 30 franquias até o término do ano e, em 2024, mais que geminar o número, totalizando 60. 

“As franquias estão nos ajudando a escalar de forma saudável e eficiente. Nosso franqueado tem autonomia para o gerenciamento das obras, mas dentro do padrão iBUILD,” afirma o CEO.

O faturamento do grupo, que registrou um propagação de 600% de um ano para o outro, tem porquê base o padrão de royalties sobre as obras realizadas pelas franquias. Com o aumento da rede, as expectativas para 2027 são ainda maiores, com 200 franquias e projetos espalhados por todo o país. O faturamento bruto não é divulgado.

O que a empresa vai fazer com o aporte

O aporte de R$ 3,2 milhões vai estribar o desenvolvimento de novos recursos tecnológicos, principalmente em uma plataforma de automação e perceptibilidade sintético que garante ainda mais precisão nas obras. 

“Estamos aplicando esse investimento na automação para que cada lanço da obra seja supervisionada digitalmente”, diz Galhardi. 

A teoria é que cada franquia funcione com um sistema padronizado, que permite o seguimento do que é feito em cada tempo, desde o uso de parafusos até a quantidade exata de material por projeto.

No horizonte, o objetivo é solidar a marca porquê referência em construções inteligentes e posicionar o steel frame porquê uma opção generalidade no mercado brasílio, além de atrair novos parceiros de investimentos com uma próxima rodada de captação, prevista para geminar o valor da empresa para 100 milhões de reais.

“Queremos que o mercado brasílio entenda que o steel frame não é só uma opção, mas uma solução moderna e viável”, diz Galhardi.

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