
PC recupera equipamentos de energia desviados da Equatorial
Policiais civis do Grupo de Repressão a Crimes Patrimoniais de Luziânia e da Delegacia Distrital de Cristalina deflagraram, nesta quinta-feira (27/6), uma operação no intuito de satisfazer ordem judicial de procura e consumição em sítio que havia equipamentos desviados do estoque da concessionária de virilidade Equatorial. As informações são da assessoria de Informação da Polícia Social de Goiás.
Uma pessoa foi presa em flagrante durante a ação policial, por latrocínio de virilidade elétrica. Também foi feita consumição de objetos irregulares, sendo devidamente restituídos à vítima. Os equipamentos desviados da concessionária de serviço público estavam instalados de forma clandestina em uma manufatura de batatas.
De combinação com a polícia, as investigações foram iniciadas depois do recebimento de informações provenientes da Equatorial, ainda no ano de 2023, que relataram que uma agroindústria de processamento de batatas possuía uma instalação clandestina que não registrava o consumo de virilidade elétrica, além do transformador que tinha sido furtado da própria concessionária.
“Foram alvos desta operação uma manufatura em que eram processadas batatas e todo o recinto industrial era sustentado através de um medidor que deveria estar no estoque da Equatorial, assim porquê o transformador que deveria estar em Goiânia, no repositório desta empresa”, explica o mandatário Rony Loureiro, um dos responsáveis pela operação.
Mandatário pede para população denunciar
Além da ação na manufatura, um empreendimento fabril de agronegócio em construção também foi branco dos policiais, na mesma cidade de Cristalina, localizada no Entorno do Região Federalista. Os policiais checaram denúncia de que no sítio havia poste e equipamentos provavelmente extraviados ou furtados da Equatorial, que deveriam estar no estoque médio de Goiânia.
O prejuízo estimado causado à concessionária ultrapassa R$ 100 milénio em meandro de virilidade, valor levante que é diluído na conta de luz do consumidor.
“Infelizmente os prejuízos de desvios de virilidade acabam sendo diluídos por toda a coletividade. Portanto pedimos à comunidade que denuncie essas situações para que as contas de virilidade não fique com esses valores elevados e grandes consumidores tomem ciência de que essas operações continuam”, acrescentou Loureiro.
Os nomes das empresas e pessoas envolvidas não foram divulgados.