EUA lança medidas para apoiar o setor privado de Cuba
Yamil Lage
Os Estados Unidos anunciaram, nesta terça-feira (28), várias medidas destinadas a promover o desenvolvimento do setor privado em Cuba, incluindo o chegada condicional ao sistema bancário americano.
“Hoje estamos dando um passo importante para estribar a expansão da livre empresa e do setor corporativo em Cuba”, disse um funcionário de cumeeira escalão americano aos jornalistas, sob exigência de anonimato.
Essas medidas de flexibilidade devem, em pessoal, facilitar o chegada dos cidadãos da pátria caribenha aos serviços online e permitir que “o setor privado cubano independente tenha chegada mais fácil às transações internacionais e aos serviços bancários dos EUA, em pessoal por meio de plataformas de pagamento online”, acrescentou a natividade.
A partir de agora, os empresários cubanos poderão transfixar uma conta bancária nos Estados Unidos e acessá-la online para realizar transações autorizadas.
Em maio de 2022, o presidente americano, o democrata Joe Biden, prometeu promover o prolongamento do setor privado na ilhéu apoiando os empresários cubanos independentes e, segundo o responsável, as medidas anunciadas vão nessa mesma risco.
As pequenas e médias empresas privadas, com até 100 funcionários, foram reautorizadas na ilhéu governada pelos comunistas em 2021, depois de terem sido proibidas durante quase seis décadas em obséquio das empresas estatais.
Até o momento, foram registradas 11 milénio empresas privadas, disse outro responsável americano.
A economia cubana, planejada e centralizada, está atolada na sua crise mais grave desde o termo dos subsídios soviéticos na dezena de 1990.
Os Estados Unidos impuseram um embargo mercantil à pátria comunista há mais de 60 anos.
O prolongamento do setor privado “afeta profundamente a cultura cubana”, disse um dos responsáveis americanos, destacando “o surgimento de uma classe de líderes empresariais independentes”.
“A ironia é que o governo comunista da ilhéu deve agora descrever com o setor privado para fornecer vitualhas e serviços básicos ao seu povo”, disse ele.
A flexibilização anunciada nesta terça-feira exclui funcionários cubanos, militares e pessoas “próximas” do governo, com o objetivo de prometer que estas medidas não beneficiem o governo cubano, acrescentaram.
Levante proclamação surge vários dias depois de o governo Biden retirado Havana da sua lista de países que não cooperam na luta contra o terrorismo. Cuba estava na lista junto com Irã, Coreia do Setentrião, Síria e Venezuela.