Sam Altman apresenta "IA bomba atômica" para o governo dos EUA — o que acontece depois?

No dia 7 de agosto, Sam Altman, CEO da OpenAI, provocou curiosidade ao publicar uma imagem de morangos nas redes sociais. A imagem enigmática, mais tarde, foi apontada uma vez que um verosímil gesto à novidade tecnologia “Strawberry” (morango, em inglês), codinome para um projeto de lucidez sintético (IA) general, uma IA definida pela própria empresa uma vez que “sistemas autônomos que superam os humanos nas tarefas economicamente mais valiosas”, mas, em suma, pode ser definida uma vez que uma IA superinteligente.

Leste progresso, até portanto mantido em sigilo, pode ajudar os modelos de IA da empresa a resolver trabalhos complexos, uma vez que problemas matemáticos, que são desafiadores para IAs conversacionais, mas também significa um passo nunca antes visto na computação.

O nome “Strawberry” substitui o termo anterior para o projeto, chamado de Q* (pronuncia-se Q-Star), e sua revelação se deu de forma indireta, quando a Reuters noticiou sua existência em julho.

Recentemente, a OpenAI realizou uma mostra dessa tecnologia a autoridades de segurança vernáculo dos EUA, sinalizando a relevância crescente da IA no contexto de segurança do país e o poder que os EUA ganham em paralisar tal inovação. Para muitos analistas, o projeto pode ser comparado à explosivo atômica de Oppenheimer em relação ao seu impacto histórico.

Apresentar ao governo demonstra também que a iniciativa, por ora, tem transparência da OpenAI e pode estabelecer um novo padrão para desenvolvedores de IA. Subordinar uma tecnologia não lançada ao crivo do governo também pode ser uma estratégia da OpenAI para se aproximar de reguladores e políticos influentes, evitando possíveis conflitos, muito visto por outros líderes ao nível de Mark Zuckerberg, da Meta.

A mostra pode ter um outro objetivo: iniciar conversas sobre uma vez que proteger a tecnologia contra adversários estrangeiros, uma vez que a China, e criticar concorrentes uma vez que a Meta, que liberou uma IA de código sincero conseguível a todos.

Outro ponto importante sobre a “Strawberry” é sua emprego na geração de dados de treinamento de subida qualidade para o “Orion”, próximo grande protótipo de linguagem da OpenAI.

Pesquisadores acreditam que o uso da “Strawberry” pode ajudar a reduzir as alucinações geradas pelos modelos, aumentando a precisão do “Orion”. Mas, há um esforço dentro da OpenAI para simplificar a “Strawberry”, um processo sabido uma vez que destilação, para que seja usada em produtos baseados em chat antes do lançamento do “Orion”.

Essa tecnologia pode ser integrada ao ChatGPT, aprimorando sua capacidade de raciocínio. No entanto, essas respostas mais precisas podem ser mais lentas, o que limita seu uso em aplicações que exigem respostas imediatas, uma vez que o SearchGPT. Em vez disso, a “Strawberry” pode ser ideal para tarefas menos urgentes, uma vez que emendar erros de codificação em softwares.

No porvir, é verosímil que usuários do ChatGPT possam interpolar entre ativar ou desativar a “Strawberry”, dependendo da urgência de suas solicitações.

Concorrência acirrada e desafios técnicos

Outros concorrentes, uma vez que o Google DeepMind e a Anthropic, também estão desenvolvendo tecnologias avançadas de raciocínio.

No mês pretérito, o Google DeepMind anunciou que sua IA poderia superar a maioria dos participantes humanos na Olimpíada Internacional de Matemática. Por sua vez, a Anthropic destacou que seu protótipo mais recente consegue redigir códigos mais complexos e responder a questões sobre gráficos, graças a melhorias nas capacidades de raciocínio.

Embora a OpenAI tenha grandes expectativas em relação ao Orion, a competição está se intensificando. Em agosto, por exemplo, o Google lançou um assistente de voz com lucidez sintético que pode mourejar com interrupções e mudanças de tópico durante uma conversa, superando a OpenAI, que havia anunciado uma versão semelhante meses antes.

O desenvolvimento do Strawberry remonta ao trabalho do ex-cientista-chefe da OpenAI, Ilya Sutskever, que recentemente deixou a empresa para fundar um novo laboratório de IA.

O protótipo foi civilizado pelos pesquisadores Jakub Pachocki e Szymon Sidor, que desenvolveram uma variação conhecida uma vez que test-time computation, permitindo que os modelos gastem mais tempo analisando todas as partes de uma questão.

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