
Coleta de DNA para localizar desaparecidos será feita no Acre – ac24horas.com
O Ministério da Justiça e Segurança Pública já deflagrou a Mobilização Vernáculo de Identificação e Procura de Pessoas Desaparecidas. A campanha ocorrerá em três etapas e vai usar técnicas de identificação genética e papiloscópicas.
Na primeira período, até sexta-feira (30), serão coletadas amostras de DNA de familiares de desaparecidos por meio da seiva. É preciso apresentar o boletim de ocorrência do desaparecimento para realizar o procedimento. Na segunda lanço, o foco estará no recolhimento de impressões digitais e de material genético de pessoas vivas com identidade desconhecida. Por termo, será coordenada a pesquisa de impressões digitais de corpos não identificados armazenadas em cada unidade federativa. Nessa lanço, conhecida uma vez que estudo do passivo (backlog), os dados são comparados com os registros existentes nos bancos de biometrias. Essas informações farão secção da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) — nutrido pelas secretarias estaduais de Segurança em parceria com a Polícia Federalista.
Existem 300 pontos de coleta de DNA no País. No Acre, o lugar é a sede da Polícia Técnica, na Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco.