
‘Filé mignon’ da renda fixa: CDB pode pagar 12% a.a. em meio à alta da Selic
Apesar do IPCA-15 de agosto ter apresentado uma desaceleração da inflação, o mercado passou a precificar 100% de chance da taxa Selic subir na próxima reunião do Copom, que acontecerá na metade de setembro.
Diretores do Banco Meão, uma vez que Gabriel Galípolo – nomeado uma vez que sucessor de Campos Neto –, têm sinalizado que não dispensam a possibilidade de aumento dos juros e essa pode se tornar uma decisão real em breve:
Nascente: Filial Brasil

Nascente: CNN
A exegeta Laís Costa, perito em renda fixa da Empiricus Research, defende que a possibilidade de subida de juros nas próximas reuniões do Copom deve continuar no radar dos investidores.
Segundo a exegeta, “olhando para a curva de juros, o mercado já precifica a primeira subida a partir da reunião de setembro e a prolongamento de incrementos de 25 pontos-base na Selic em todas as reuniões até o final deste ano”.
Porém, acredita que o ritmo será menor que o estimado na curva de juros:
“Não vemos o Banco Meão entregando todas as altas já precificadas pelo mercado, em próprio devido ao cenário extrínseco”, afirmou.
Isso significa que, ao precificar altas nos juros, o mercado abre espaço para títulos de renda fixa com taxas “gordas” – que podem ser capturadas e de quem retorno não depende se os juros de vestuário subirão ou não.
Nascente é o caso de um CDB prefixado com vencimento em 2027 que pode remunerar até 12,1% ao ano, recomendado pela Empiricus Research. Em todo o período do investimento, o ativo pode entregar um lucro aglomerado bruto de mais de 40%.
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Retornos supra da Selic: CDB prefixado pode ‘travar’ rendimento atrativo
Para ter teoria do potencial desse CDB “premium”, é verosímil “travar” um retorno supra do que Laís Costa espera para a Selic até o término do ano. Segundo a exegeta, a taxa básica de juros pode subir até 11,25% até o final de 2024.
Ou por outra, até o vencimento do título – em 2027 –, a expectativa do mercado é de que a Selic alcance o patamar de 9% ao ano, segundo o Boletim Focus mais recente.
Ou seja: com a taxa prefixada a 12% a.a. desse título, é verosímil buscar lucros maiores do que em títulos pós-fixados caso as estimativas do mercado se concretizem.
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‘Filé mignon’ da renda fixa: Exegeta seleciona os títulos mais atrativos toda semana
A atratividade desse CDB prefixado a 12% ao ano é inegável. Mas a verdade é que esse ativo é exclusivamente um exemplo dos vários títulos de renda fixa “premium” que são garimpados semanalmente pela exegeta Lais Costa.
Trata-se de um “menu” do que há de mais atrativo na renda fixa sem perfurar mão de bons emissores. Além do ativo prefixado a 12%, outros ativos recomendados em semanas anteriores foram:
- CDB prefixado a 14,25% a.a. com emissor AAA pela Fitch Ratings;
- CDB com potencial de retorno de IPCA +6,5% e emissor AAA pela Fitch Ratings.
Ou seja, são títulos que aliam subida qualidade com o potencial de lucros atrativos.
Pensando em ajudar investidores interessados em buscar retornos “gordos” com a renda fixa em meio à perspectiva de subida da Selic, a exegeta Laís Costa está liberando essa seleção semanal de forma totalmente gratuita.
Essa é uma cortesia da Empiricus Research, moradia de estudo que faz segmento do grupo BTG Pactual. Portanto, nem um centavo será cobrado para saber as recomendações.
Basta acessar nascente link ou botão aquém, seguir as instruções e em poucos passos já receberá as melhores indicações:
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*Nascente teor é apresentado por Empiricus.