Tabata Amaral oficializa candidatura em convenção do PSB com vaga de vice em aberto

A deputada federalista Tabata Amaral (PSB) foi oficializada candidata à prefeitura de São Paulo neste sábado, na convenção de seu partido, mas não irá anunciar o nome de um vice para a placa.

“O vice não será anunciado na convenção. Esse nome será divulgado no momento notório. Neste sábado vamos comemorar o partido e a minha candidatura. Temos um projecto para diferentes cenários. Mas estamos focados em fazer uma sarau formosa neste sábado”, diz a deputada federalista ao GLOBO.

O evento foi realizado na escola de samba Rosas de Ouro, na Zona Setentrião da capital paulista, e contou com participação de políticos do PSB, uma vez que o prefeito de Recife e namorado de Tabata, João Campos, e Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente da República, que subiu ao palco e declarou espeque a Tabata.

O vice que virou candidato

O proclamação da deputada uma vez que candidata aconteceu quase simultaneamente à convenção do PSDB, onde José Luiz Datena também foi anunciado concorrente à prefeitura.

Quando se tornou pré-candidata, em janeiro, Tabata fechou congraçamento para o próprio Datena ser o vice. O apresentador estava no PSB, mas, em abril, migrou para o PSDB com a expectativa de que isso sacramentasse uma união entre o partido da deputada e os tucanos. O caminho escolhido pelo PSDB, no entanto, foi lançar o jornalista uma vez que candidato — naquilo que foi entendido uma vez que uma traição por segmento de Tabata.

Em sabatina na semana passada, Tabata disse que aguardaria até leste sábado a decisão dos antigos aliados antes de definir um vice.

A expectativa é que a deputada prefira uma placa pura, com nomes do próprio PSB. Ela já citou a professora Lúcia França, esposa do ministro do Empreendedorismo e presidente pátrio do partido, Márcio França, e Lu Alckmin, mulher do vice-presidente Geraldo Alckmin, uma vez que alternativas.

A trajetória de Tabata

Tabata, de 30 anos, foi eleita deputada federalista por São Paulo pela primeira vez em 2018, com mais de 260 milénio votos.

Na estação, era filiada ao PDT, partido que deixou em 2021 posteriormente atritos internos iniciados em 2019, quando, contrariando a orientação da {sigla}, Tabata votou pela aprovação da reforma da Previdência. Ela deixou o partido sem perder o procuração, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral. Em 2021, entrou no PSB.

Foi reeleita deputada federalista em 2022, com 337 milénio votos, superando em 78 milénio votos a escrutinação do primeiro pleito.

Tabata cresceu na Vila Missionária, na periferia da Zona Sul de São Paulo. Na puberdade foi medalhista em olimpíadas de química, astronomia, robótica e linguística e representou o país em competições internacionais, quando era bolsista do escola privado Lanço.

Filha de um cobrador de ônibus e de uma vendedora de flores, Tabata foi aprovada em diversas universidades americanas uma vez que Yale, Columbia, Princeton e na USP e acabou estudando na Universidade de Harvard, onde se formou em ciência política.

Em 2017, entrou para a política uma vez que aluna do RenovaBR, uma escola de formação de políticos idealizada por Eduardo Mufarej que teve diversos candidatos de primeira viagem nas eleições de 2018, uma vez que Tabata, Felipe Rigoni, atualmente secretário do Meio Envolvente no Espírito Santo, Joênia Wapichana, presidente da Funai e o ex-deputado Vinicius Poit (Novo).

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