
Rússia forneceu dados de satélite para ataque no Mar Vermelho em meio à guerra em Gaza, diz jornal
No início deste ano, a Rússia forneceu dados de satélite para ajudar os rebeldes houthis do Iêmen a guerrear navios no Mar Vermelho, informou o Wall Street Journal (WSJ). De congraçamento com o jornal americano, que conversou com “uma pessoa familiarizada com o matéria” e duas autoridades de Resguardo europeias anônimas, as informações foram transmitidas por membros da Guarda Revolucionária do Irã estacionados no país e usadas para atingir embarcações com mísseis e drones.
Os ataques, realizados em janeiro, levaram a uma queda drástica no tráfico de uma importante rota de navegação, por onde circulavam entre 12% e 15% do negócio mundial. Centenas de navios foram redirecionados para o extremo sul da África desde portanto, fazendo o preço do transporte marítimo de contêineres disparar.
A milícia do Iêmen integra o chamado “Eixo da Resistência”, financiado pelo Irã, e tem atacado navios comerciais no Mar Vermelho desde o início da guerra em Gaza, desencadeada pelo ataque terrorista do grupo palestino Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023.
Segundo o grupo, os ataques são uma forma de concordar a desculpa palestina, e têm uma vez que alvos navios de bandeira ou propriedade de empresas de Israel, ou que tenham uma vez que sorte portos israelenses, mesmo que seja uma passagem rápida. Em novembro, um navio cargueiro chegou a ser conquistado pela milícia, em uma ação cinematográfica que contou com um helicóptero.
Em mais de 100 ataques houthis ao longo de quase um ano, quatro marinheiros foram mortos e dois navios afundaram, enquanto um navio e sua tripulação permanecem detidos desde que foram sequestrados em novembro pretérito. Porquê resposta, os EUA e o Reino Unificado enviaram uma coalizão naval para a região e bombardearam alvos houthis no Iêmen.
“Para a Rússia, qualquer conflito em qualquer lugar é uma boa notícia, porque afasta ainda mais a atenção do mundo da Ucrânia e faz com que os EUA tenham que destinar recursos (sistemas Patriot ou projéteis de artilharia), e com o Oriente Médio em jogo, fica evidente onde os EUA escolherão — disse ao WSJ Alexander Gabuev, diretor do Carnegie Russia Eurasia Center, um meio de estudos com sede em Berlim.
Um porta-voz do governo russo não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários do Wall Stret Journal. Um porta-voz Houthi não quis comentar.
A informação, publicada na quinta-feira, surge em meio a alertas de Washington de que uma crescente coordenação entre países anti-Oeste pode estar criando uma prenúncio mais ampla e urgente para a segurança internacional posteriormente denúncias sobre o envio de milhares de soldados norte-coreanos para concordar a Rússia na guerra contra a Ucrânia.
De congraçamento com The Economist, o grupo formado pelo governos ditatoriais de China, Irã, Coreia do Setentrião e Rússia, batizado de “quarteto do caos” pela revista, estaria trocando ativamente armas, suprimentos industriais e, mais importante, conhecimento.
O intercâmbio entre eles funcionaria assim: Teerã e Pyongyang fornecem drones a Moscou, enquanto leste compartilha informações com Teerã sobre uma vez que bloquear drones e desabilitar sistemas de GPS. Moscou também envia armamento militar ocidental apreendido para o regime dos aiatolás para que possam estudar os kits, além de oferecer ajuda aos houthis.
Pequim, por sua vez, participaria com envio de microeletrônicos e maquinários para Moscou. O governo dos EUA estima que 90% das importações de microeletrônicos da Rússia e 70% de seu maquinário agora vêm da China, sendo que grande secção disso é de uso duplo (cívico-militar), o que significa que pode ser usado para fabricar armas que alimentam a indústria de guerra russa.
O grupo ganhou até um acrônimo: CRINK, formado por suas iniciais em inglês.
Quem são os houthis?
O movimento Houthi, também espargido uma vez que Ansarallah (Apoiadores de Deus), é uma das partes envolvidas na guerra social do Iêmen, que já dura quase uma dez. Ele surgiu nos anos 1990, quando seu líder, Hussein al-Houthi, lançou o “Believing Youth” (Juventude Piedoso), um movimento de reavivamento religioso de uma subseção secular do Islã xiita chamada Zaidismo.
Os zaidis governaram o Iêmen durante séculos, mas foram marginalizados pelo regime sunita que chegou ao poder posteriormente a guerra social de 1962. O movimento de al-Houthi foi fundado para simbolizar os zaidis e resistir ao sunismo radical, principalmente às ideias wahabitas da Arábia Saudita. Seus seguidores ficaram conhecidos uma vez que houthis.
Eles assumiram o controle de grande secção do Setentrião do Iêmen desde que invadiram a capital, Sana, em 2014, aumentando gradualmente suas capacidades militares e vencendo efetivamente uma guerra contra uma coalizão liderada pela Arábia Saudita que passou anos tentando derrotá-los. Agora que os combates mais intensos na guerra social do Iêmen diminuíram em grande secção, o grupo armado tem funcionado cada vez mais uma vez que um governo de trajo.