Beyoncé expressa apoio a Kamala Harris; Trump ataca a migração ilegal

O estado do Texas virou o meio da campanha eleitoral americana na sexta-feira, 25, com a resguardo do recta ao monstruosidade pela democrata Kamala Harris, que recebeu o escora da cantora Beyoncé, e mais um exposição contra a transmigração proibido do republicano Donald Trump.

“É hora de os Estados Unidos cantarem uma novidade música”, proclamou a estrela do pop, ao lado de Kelly Rowland, sua companheira no grupo Destiny’s Child, diante de mais de 20 milénio pessoas reunidas para um comício em Houston, sua cidade natal.

“Não estou cá uma vez que política, estou cá uma vez que uma mãe que se preocupa profundamente com o mundo”, disse Beyoncé, que autorizou o uso de “Freedom”, um hino à liberdade, na campanha democrata.

“Temos que votar”, acrescentou, antes de apresentar Kamala Harris.

O Texas, um estado do sul governado pelos republicanos, é uma graduação pouco ortodoxa para os candidatos, que em tese deveriam se concentrar nos sete estados-pêndulo que provavelmente decidirão quem será a próxima pessoa a ocupar a Vivenda Branca.

Mas tanto a vice-presidente democrata uma vez que o seu rival, o ex-presidente republicano, decidiram nutrir suas campanhas com recordações do que os diferencia.

O Texas é o “marco zero na luta pela liberdade reprodutiva porque é o sítio de uma das proibições ao monstruosidade mais restritivas do nosso país”, denunciou Kamala.

A vice-presidente dos EUA e candidata democrata à presidência, Kamala Harris (à direita), abraça a cantora e compositora americana Beyoncé no palco durante um comício de campanha (Roberto Schmidt/AFP)

“Ninguém está protegido”

“E sejamos claros, se Donald Trump vencer novamente, proibirá o monstruosidade em todo o país (…) ninguém está protegido”, alertou, a unicamente 11 dias das eleições.

“O que está acontecendo neste estado e em nosso país é uma crise de saúde, e Donald Trump é o idealizador dela”, criticou a democrata.

Trump, 78 anos, se vangloria de que a indicação de três juízes conservadores para a Suprema Golpe durante seu procuração contribuiu para anular em 2022 o recta federalista ao monstruosidade.

Para Trump, o Texas também é um “marco zero”, mas de outro tipo.

“Estamos cá hoje, no grande estado do Texas, que (…) sob Kamala Harris, se tornou o marco zero para a maior invasão de fronteira da história do mundo”, disse na cidade de Austin.

E voltou a acusar a adversária de “importar gangues de migrantes”.

O ex-presidente estigmatiza os migrantes ao repetir que cometem homicídios, quando na veras o índice de criminalidade vernáculo diminuiu, segundo os dados oficiais, e o número de crimes atribuídos aos migrantes é muito pequeno em proporção ao dos estrangeiros em situação irregular.

“Campanha de ódio”

Na sexta-feira, ele afirmou pelo segundo dia sucessivo que os Estados Unidos são “uma lata de lixo para que o resto do mundo jogue as pessoas que não quer”, mas prometeu completar com esta situação, caso vença as eleições, com “a maior operação de deportação da história dos Estados Unidos”.

Trump visitou Austin para gravar um podcast com Joe Rogan, um apresentador muito popular entre os homens, fita da população relutante em estribar Kamala.

Donald Trump, deixa um comício na Avflight, no Aeroporto Cherry Capital, em 25 de outubro de 2024, em Traverse City, Michigan. (Anna Moneymaker/AFP)

Mais tarde, durante um comício, ele acusou a democrata de liderar “uma campanha de ódio”.
“Acho que agora me chamam de ditador (…) estas pobres almas perdidas”, acrescentou, antes de criticar a ex-primeira-dama Hillary Clinton por expressar que o comício previsto para o termo de semana no Madison Square Garden, em Novidade York, recria um evento pró-nazista organizado antes da Segunda Guerra Mundial.

“Isto se labareda ‘Make America Great Again‘, só isso”, protestou o republicano em referência a seu slogan de campanha (Fazer os Estados Unidos Grandes de Novo).

Nos últimos dias, os candidatos, empatados nas pesquisas, endureceram o tom.

A democrata afirmou que Trump é “um fascista”. A ex-promotora deu crédito ao ex-general John Kelly, ex-chefe de gabinete do republicano, segundo quem Trump comentou que “Hitler também fez algumas coisas boas”.

Uma criminação que gerou reação entre os republicanos. Os líderes do partido no Congresso a atacaram e afirmaram que constituem ameaças “contínuas e persistentes” contra Trump e acusaram Kamala de encorajar “outro potencial celerado”, depois que o ex-presidente sobreviveu a uma tentativa de assassínio em julho.

Em um país muito polarizado, as eleições provocam mudanças na prelo. O jornal Washington Post, que apoiou os candidatos democratas nas últimas quatro eleições, surpreendeu ao anunciar que desta vez não vai pedir votos para nenhum lado.

O jornal, que pertence ao bilionário Jeff Bezos, afirma que tomou a decisão para preservar a “independência”.

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