Além do motor: na Mercedes, o mais potente (e luxuoso) pode ser a IA

MAUI, HAVAÍ – Imagine estar ao volante de uma novidade Mercedes-Benz em uma rodovia movimentada. O sistema de perceptibilidade sintético percebe que o trânsito primeiro desacelerou repentinamente. Sem precisar tocar no volante, o carruagem ajusta a velocidade, controla uma situação que poderia resultar em colisão com outro veículo e, em segundos, sugere uma rota opção para evadir do trânsito, tudo de forma fluida e sem nenhuma mediação de quem dirige.

Dentro da cabine, cada passageiro assiste o teor que preferir em telas individuais de subida solução: as crianças jogam em veras aumentada, enquanto o motorista é atualizado sobre a agenda do dia, com o assistente virtual da Mercedes avisando que a suplente para o jantar está confirmada.

Essa cena futurista já é uma veras, e tem causado o efeito de tornar a perceptibilidade sintético (IA) a peça mais potente e importante de em um carruagem de luxo.

O Inspecção INSIGHT participou de uma mostra feita em Maui, no Havaí, de porquê a montadora alemã e a Qualcomm, responsável pelos chips que permitem o uso da tecnologia, estão reimaginando o papel do computador de bordo, tornando-o o núcleo mais potente e inteligente do carruagem.

A inovação foi apresentada por Nakul Duggal, gerente dos grupos automotivo, industrial e nuvem na Qualcomm. Segundo o executivo, é a graças ao chip Snapdragon Cockpit Escol, uma das mais recentes inovações da Qualcomm, que é provável oferecer até três vezes mais capacidade de processamento para um carruagem agir de maneira autônoma.

Isso possibilita que o cockpit não seja uma simples mediano de mídia que espelha o smartphone, mas um verdadeiro hub de gerenciamento do carruagem e outros dispositivos.

A grande inovação trazida pela parceria entre Mercedes-Benz e Qualcomm está na forma porquê o carruagem se conecta com seu envolvente e seus ocupantes. Com o novo chip é provável conectar em um carruagem até 16 telas de subida definição, incluindo painéis digitais, espelhos virtuais e até monitores independentes para cada passageiro.

“Isso permite que o interno do carruagem se transforme em um espaço altamente interativo, com gráficos hiper-realistas para navegação em 3D, jogos e representações virtuais do mundo ao volta”, conta Duggal.

Enquanto isso, o sistema de IA não somente entende o envolvente fora do carruagem, mas também aprende com o comportamento dos ocupantes. A IA analisa múltiplas entradas de dados — sensores, câmeras e até o histórico de uso — para produzir um envolvente personalizado e seguro. O carruagem consegue antecipar necessidades, porquê sugerir uma paragem antes de o motorista se sentir cansado , ou ajustar a temperatura e o som envolvente de conformidade com quem está a bordo.

“Agora um carruagem pode processar, enxergar e entender o que ocorre ao volta por mais de uma dezena de sensores, gerando uma visão de 360 graus de todo que acontece em tempo real”, afirma Duggal. Com a novidade geração de IA, o sistema pode prever o comportamento de outros veículos e pedestres, aumentando a segurança.

A Mercedes também aposta na separação entre hardware e software, permitindo que novas funcionalidades sejam introduzidas continuamente, sem depender de atualizações físicas no carruagem .

O concepção de veículos definidos por software (ou software-defined vehicles) faz com que os carros funcionem de forma semelhante aos smartphones que recebem novos recursos ao longo do tempo.

A Mercedes-Benz já está utilizando essa tecnologia no novo MBUX (Mercedes-Benz User Experience), seu sistema de IA, que estará presente em sua próxima traço de carros a partir do ano que vem.

* O repórter viajou a invitação da Qualcomm.

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