Ajinomoto aposta em aminoácidos para substituir microplásticos em produtos cosméticos

Os microplásticos se tornam um problema ambiental cada vez mais presente. Isso porque as partículas de polímeros menores de 5 milímetros acabam não sendo filtradas pelo ralo dos banheiros, entrando nos rios, oceanos e solo. De convenção com a União Internacional para a Conservação da Natureza, 3,2 milhões de toneladas de microplásticos acabam no meio envolvente a cada ano.

Elas se formam de duas formas: a primeira, não premeditado, é a partir da quebra de embalagens e materiais plásticos maiores, mormente quando acabam na natureza. A segunda, premeditado, é para seu uso mercantil e industrial.

Uma das suas principais utilizações intencionais é na indústria cosmética. Os microplásticos são adicionados à fórmula com diferentes propósitos, porquê a esfoliação, polimentos dos dentes ou mesmo a viscosidade dos produtos. Cremes dentais, faciais, esfoliantes e maquiagens com glitter são alguns dos itens que utilizam as partículas.

É com o objetivo de reduzir o impacto ambiental dos plásticos nos cosméticos que a Ajinomoto do Brasil – companhia de matérias-primas para os setores alimentícios, venustidade, farmacêutica e nutricional – lança novas tecnologias de aminoácidos, utilizando grânulos sustentáveis porquê substituição aos polímeros no uso cosmético.

As inovações AMIHOPE SB-101 e SB-103 buscam ainda mais tecnologia no uso de cosméticos sustentáveis. A primeira é pensada para formulações que contem com fator FPS, já que prolonga a proteção contra a radiação solar. A última é desenvolvida a partir do aminoácido lisina, que gera um toque sedoso e adere melhor à pele depois a emprego.

De convenção com dados da companhia, os produtos cosméticos podem ser responsáveis por até 15% de todas as microesferas utilizadas comercialmente, motivo de preocupação. As novas tecnologias integram a risco AMIHOPE, que já atendeu mais de 5 milénio fabricantes em 55 países desde 2019.

Inovação sustentável

Em entrevista exclusiva à EXAME, Tatiana Gargalaka, gerente de Marketing da partilha Bio & Fine Chemicals da Ajinomoto do Brasil, conta que a companhia aderiu a uma demanda crescente dos clientes. “À medida que os consumidores vão tomando mais consciência sobre o impacto que suas atividades diárias causam no meio envolvente, eles passam a exigir produtos mais sustentáveis e com menor impacto ambiental. Isso gera um movimento em toda a masmorra produtiva”, explica.

De convenção com a gerente, o lançamento é importante para prometer que a indústria siga buscando alternativas mais sustentáveis para as linhas já existentes. “Pensar na redução do uso de microplásticos e buscar alternativas é precípuo para que possamos continuar acompanhando a evolução das pautas de sustentabilidade”, conta.

Gargalaka ainda destaca que o duelo da companhia foi prometer que a sustentabilidade andasse lado a lado com a eficiência dos produtos, que precisariam ter um uso igual ou superior ao dos microplásticos. “Nossos lançamentos contribuem justamente para que as águas e a vida marinha sejam preservadas, mantendo um sensorial deleitável e os atributos que os consumidores buscam, sem ocasionar poluição.”

Além de substituir o uso dos microplásticos, o que gera menos impacto ambiental e para a saúde, a tecnologia ainda procura uma emprego mais uniforme que os produtos de polímero. Os lançamentos foram apresentados durante o In-Cosmetics Latam 2024, evento de inovação em venustidade, e chegam em primeira mão ao mercado latino-americano.

As novidades integram a estratégia de sustentabilidade da Ajinomoto, que já atingiu suas metas de redução no consumo de chuva em 75%. Outrossim, a companhia implementou caldeiras movidas a biomassa porquê manancial de vontade. Atualmente, a taxa de utilização é de 80%.

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