Olimpíadas 2024: Veja seis lições de atletas olímpicos que podem inspirar carreiras corporativas

De 26 de julho a 11 de agosto, os Jogos Olímpicos de Paris 2024 reunirão 10.500 atletas, proporcionando mais do que competições por medalhas. O evento contará com diversos esportistas que servirão uma vez que exemplo de inspiração e regra para o mercado corporativo.

A jornada rumo ao pódio olímpico costuma ser repleta de desafios que requerem disciplina. Atletas seguem uma rotina intensa de treinamentos, refletindo características essenciais para líderes empresariais que buscam superioridade em suas carreiras. A preparação para esse tipo de competição também exemplifica a resiliência e a dedicação necessárias para se realçar em qualquer superfície profissional.

Apesar de cada esporte ter o seu duelo e preparação, há aspectos semelhantes entre as adversidades enfrentadas pelos atletas olímpicos e o envolvente corporativo de basta rendimento, segundo Gijs van Delft, diretor-geral sênior da Michael Page LATAM, empresa de recrutamento internacional.

“Tanto os atletas quanto os profissionais enfrentam desafios, cobranças e competições internas e externas diariamente. Para prometer eficiência e um bom desempenho, os esportistas podem servir uma vez que excelentes exemplos de resiliência, tenacidade e sustentabilidade na curso”, afirma.

O executivo traçou seis exemplos de atletas e modalidades esportivas que podem inspirar a curso de um profissional – inclusive no envolvente corporativo:

Adaptabilidade do galeria Alison dos Santos

Sabido pelo sobrenome “Piu”, o medalhista de bronze na corrida de 400m das Olimpíadas de Tóquio, em 2021, aprendeu a mourejar com adversidades desde pequeno, quando teve sua cabeça, ombro e braços queimados com o óleo quente de uma frigideira. Com 1,98m de profundeza, estatura supra da média dos profissionais de atletismo, o galeria passou a treinar o giro de 400m com 12 passadas, enquanto os outros competidores fazem em 13. O novo método de treino gerou grande melhora no desempenho de Piu, que se estabeleceu uma vez que um dos favoritos para a edição de Paris dos Jogos Olímpicos.

Saúde mental do surfista Filipe Toledo

O atual bicampeão mundial de surfe, Filipe Toledo é uma referência mundial no esporte. Porém, o destaque do surfista vai além do desempenho no mar. Recentemente o desportista anunciou que renunciaria à WSL 2024 (Campeonato Mundial de Surfe) para cuidar da sua saúde mental. Mesmo em subida, com duas conquistas seguidas na modalidade, Filipe reconheceu que era o momento de se retirar para cuidar do estabilidade entre vida pessoal e profissional. Apesar da decisão no giro mundial, o surfista estará nos Jogos Olímpicos de Paris e é um dos grandes favoritos ao título.

Projecto de curso da boxeadora Bia Ferreira

Uma vez que filha de pugilista, Beatriz Ferreira já sabia o que queria fazer no horizonte desde os quatro anos de idade. Apaixonada pelo mundo da luta, a desportista superou desafios uma vez que o treino pesado com homens e uma suspensão de dois anos para se solidar no mundo do boxe.

Em 2016, por meio do projeto Vivência Olímpica, a desportista acompanhou Adriana Araújo, medalhista de bronze em Londres 2012. O “estágio” serviu uma vez que tirocínio e a boxeadora conquistou o ouro nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba em 2018 e a prata na última edição das Olímpiadas. Em abril deste ano, Bia cravou de vez seu nome na história do boxe brasílio, tornando-se a primeira do país a ocupar um cinturão mundial da modalidade.

Mentalidade vencedora do atirador com círculo Marcus D’Almeida

O desportista iniciou uma vitoriosa trajetória aos 16 anos, quando conquistou suas primeiras medalhas nos Jogos Sul-Americanos de 2014 e o vice-campeonato da Despensa do Mundo da modalidade. Determinado em firmar seu nome uma vez que um dos maiores atletas brasileiros, Marcus passou a liderar em 2023 o ranking mundial de tiro com círculo na categoria recurvo e conquistou o bronze no Mundial do esporte. Agora o jovem dedica os esforços para as competições dos Jogos de Paris.

Resiliência da ginasta Rebeca Andrade

A primeira ginasta brasileira a ser campeã olímpica e a primeira desportista do Brasil a lucrar duas medalhas numa mesma edição das Olímpiadas (Tóquio 2020), Rebeca Andrade é um exemplo de resiliência e perseverança para inferir o sucesso na curso. Além da competitividade com grandes nomes da ginástica internacional, a brasileira teve que mourejar com as limitações do próprio corpo. Passou por três cirurgia no joelho e quase desistiu do esporte, mas superou os desafios físicos para se tornar um grande destaque do país na modalidade.

Inspiração da liderança do canoísta Isaquias Queiroz

O primeiro brasílio a lucrar três medalhas (2 pratas e 1 bronze) em uma edição de Jogos Olímpicos (Rio 2016), Isaquias Queiroz é o nome da canoagem do Brasil. Mas a vida do canoísta nunca foi fácil. Ainda pequeno, o desportista sofreu com queimaduras e perdeu um dos rins em seguida desabar em uma pedra. As dificuldades financeiras também impactaram a vida de Isaquias, que pensou em largar o esporte em 2013, em seguida não receber a premiação em quantia pela conquista do título mundial de canoagem.

Grande incentivador do canoísta, o treinador Jesus Morlán, que morreu de cancro em 2018, teve um papel fundamental na curso de Isaquias. Em seguida receber o ouro olímpico, Queiroz afirmou que havia ganhado a medalha pelo técnico e dedicou a conquista ao líder até o último dia de sua vida. Em todas as conquistas o desportista faz questão de homenagear Morlán uma vez que o grande responsável de seu sucesso.

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