Um dia depois de fazer um oração duro e de ser cândido de protestos no Congreso dos EUA, o premier de Israel, Benjamin Netanyahu, se encontrou com a vice-presidente e virtual candidata democrata à Presidência, Kamala Harris, em meio a pressão para que aceite um combinação de cessar-fogo em Gaza, que permitirá o retorno dos mais de 100 reféns capturados pelo grupo terrorista Hamas. Antes, Netanyahu se reuniu com Joe Biden, um líder que conhece, porquê fez questão de frisar, há quase 50 anos, mas com quem as relações estão estremecidas.
Netanyahu chegou ao gabinete da vice-presidente no final da tarde desta terça-feira, sem falar com a prensa, e foi recebido de forma sucinta. Ele foi o primeiro líder estrangeiro a se encontrar com Kamala desde a saída de Biden da disputa pela reeleição, no domingo.
“Muito-vindo, sr. primeiro-ministro. Estou ansiosa pela nossa conversa. Temos muito o que conversar”, disse Kamala, apertando a mão de Netanyahu. Em seguida, a prensa foi retirada do lugar.
Harris tem uma posição considerada equilibrada, mas com algumas lacunas, sobre Israel e a Palestina. Ela defende a solução de dois Estados e o pedestal anual fornecido pelos americanos ao país, além de pacotes adicionais, porquê os aprovados desde o início do conflito em Gaza. Também condenou os ataques do Hamas em 7 de outubro, e participou de um fórum que discutiu as acusações de estupro cometidas por militantes do Hamas durante os atentados, uma argumento que enfrenta questionamentos entre os críticos de Israel.
Na quarta-feira, ela criticou manifestantes que queimaram uma bandeira americana durante protestos contra a presença de Netanyahu em Washington, afirmando que a “retórica pró-Hamas é abominoso, e não devemos tolerá-la em nossa país”.
Por outro lado, Kamala foi uma das poucas vozes dentro do governo Biden a pressionar seus colegas — incluindo o presidente — para que externaram preocupações com a crise humanitária em Gaza, onde, segundo o Ministério da Saúde lugar, quase 40 milénio pessoas morreram, 90 milénio ficaram feridas e centenas de milhares tiveram que transpor de vivenda. Durante os protestos que tomaram os campi de universidades ao volta dos EUA, ao mesmo tempo em que expressou repúdio a discursos antissemitas, não atacou o movimento de forma universal, porquê fizeram vários de seus colegas dentro do Partido Democrata.
O marido de Kamala, Doug Emhoff, que é judeu, garante que ela será uma grande defensora do Estado de Israel, e também da manutenção da ajuda americana ao país, uma estudo compartilhada por vários assessores da Moradia Branca. Mas Kamala também dá sinais de que poderá ao menos recalibrar essa relação.
Segundo a CNN, ela tem sinalizado que, caso seja eleita em novembro, poderá indicar Phil Gordon, ex-integrante do governo de Barack Obama, porquê seu mentor de Segurança Pátrio. Em 2016, ele escreveu, em item no Juízo de Segurança Pátrio, que “a relação dos EUA com Israel estava em risco”, citando as mudanças estratégicas ocorridas no Oriente Médio nas últimas décadas, incluindo sobre a Palestina. Mas poucos acreditam em mudanças radicais em um eventual governo Kamala.
“Ela sempre garantirá que Israel possa se tutorar de ameaças, inclusive do Irã e de milícias apoiadas pelo Irã, porquê o Hamas e o Hezbollah“, disse o vice-conselheiro de segurança pátrio de Kamala, Dean Lieberman, à CNN. “Podemos criticar políticas específicas do governo de Israel e ao mesmo tempo estribar fortemente o Estado de Israel e o povo de Israel. E esse pedestal a Israel não entra em conflito de forma alguma com a visão da vice-presidente de que o povo palestino merece liberdade, honra e autodeterminação”.
Antes da reunião com Kamala, Netanyahu se encontrou com o Biden, que na véspera explicou aos EUA os motivos para desabitar a disputa pela reeleição, um ato, segundo ele, em resguardo da democracia. Antes de se reunirem a portas fechadas no Salão Oval, ambos deram rápidas declarações à prensa, nas quais Netanyahu pontuou que ambos se conhecem há 40 anos, e que Biden conheceu “todos primeiros-ministros” de Israel desde Golda Meir (1969-1974).
“De um orgulhoso judeu sionista para um orgulhoso sionista irlandês-americano, quero agradecê-lo pelos 50 anos de serviço público, e pelos 50 anos de pedestal ao Estado de Israel”, disse o premier. “Estou ansioso para conversar com você hoje, e trabalhar em conjunto pelos próximos meses sobre os grandes temas diante de nós”.
1/26
Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Tira de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Tira de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
2/26
Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Tira de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP)
(Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Tira de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP))
3/26
Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade meão de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade meão de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
4/26
Palestinos deslocados deixam uma dimensão no leste de Khan Yunis posteriormente o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Tira de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Palestinos deslocados deixam uma dimensão no leste de Khan Yunis posteriormente o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Tira de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
5/26
Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma dimensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma dimensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
6/26
Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Tira de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um via chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP)
(Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Tira de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um via chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP))
7/26
Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024.
(Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024.)
8/26
Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado posteriormente um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Dependência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região meão da Tira de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado posteriormente um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Dependência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região meão da Tira de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP))
9/26
Ativistas de esquerda se reúnem para uma sintoma contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma sintoma contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
10/26
Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma sintoma de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma sintoma de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
11/26
Ativistas de esquerda se reúnem para uma sintoma contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma sintoma contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
12/26
Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma sintoma para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma sintoma para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
13/26
A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
14/26
Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
15/26
A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
16/26
Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
![Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira norte de Israel, após a derrubada de um drone pelo exército israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP) Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira norte de Israel, após a derrubada de um drone pelo exército israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)]()
17/26
Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, posteriormente a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)
(Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, posteriormente a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP))
18/26
Pessoas avaliam os danos causados a uma vivenda durante uma invasão israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A filial solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma vivenda em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a vivenda, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP)
(Pessoas avaliam os danos causados a uma vivenda durante uma invasão israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A filial solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma vivenda em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a vivenda, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP))
19/26
Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
20/26
Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma murado enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma murado enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
21/26
Palestinos verificam os danos em uma vivenda atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos verificam os danos em uma vivenda atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
22/26
Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
23/26
Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
24/26
Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma dimensão próxima à fronteira com a Tira de Gaza.
(Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma dimensão próxima à fronteira com a Tira de Gaza e o sul de Israel em 2 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
![Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Corte de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no distrito de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no exército, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o crescimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A nova decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP) Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Corte de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no distrito de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no exército, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o crescimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A nova decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)]()
25/26
Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Galanteio de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no região de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o propagação da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)
(Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Galanteio de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no região de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o propagação da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP))
26/26
Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
Pressão por combinação em Gaza
Se em público as aparências são as boas, nos bastidores o cenário é um pouco menos florido. Netanyahu se queixa das críticas vindas do governo americano — inclusive de Kamala Harris — sobre a meio da guerra em Gaza, em privativo sobre a grave crise humanitária enfrentada pelos palestinos e pelo saliente número de mortos.
Apesar de prometer o pedestal militar aos israelenses, um pouco repetido em um bilionário pacote legalizado pelo Congresso, o governo apresenta algumas ressalvas sobre o uso das armas, porquê as chamadas “bombas burras”, que pesam quase uma tonelada, não têm sistema de navegação e foram usadas em grande quantidade sobre Gaza: em maio, Biden ordenou que um carregamento de 3,5 milénio bombas desse tipo fosse suspenso, provocando a ira do premier israelense e aliados.
Durante o oração de quarta-feira, Netanyahu cobrou que os EUA intensifiquem o envio de armas, mas a Moradia Branca disse que zero muda por enquanto, inclusive sobre as bombas retidas.
Biden também pressiona Netanyahu para que aceite um combinação para suspender os combates em troca da libertação dos mais de 100 reféns que ainda estão em poder do Hamas. Na quarta-feira, um grupo de parentes dos capturados foi recluso ao realizar um ato contra o premier no Congresso — eles não estavam entre os parentes que se reuniram com Biden e Netanyahu na Moradia Branca nesta quinta-feira. Em entrevista coletivam posteriormente o encontro, o pai de uma das reféns disse que “um pouco poderá ocorrer nos próximos dias”, sugerindo novos termos colocados sobre a mesa pelos israelenses.
“Está tudo dentro da estrutura do combinação proposto em três etapas que o presidente anunciou no final de maio”, disse o pai de Sagui Dekel-Chen, Jonathan Dekel-Chen, citado pelo jornal Times of Israel. “Penso que o primeiro-ministro compreende que neste momento os olhos do mundo não estão somente voltados para o Hamas, mas também para ele. Porque muitos lados diferentes, tanto dentro de Israel, porquê mas também fora de Israel, estão dizendo que as condições existem”.
Para John Kirby, porta-voz do Juízo de Segurança Pátrio da Moradia Branca, a decisão de Biden de desabitar a corrida eleitoral não deve afetar os esforços para egarantir um combinação sobre os reféns e sobre um cessar-fogo
“Não acreditamos que isso aconteça, e nas conversas que temos tido nas últimas horas, não há razão para suspeitar que a sua decisão de não concorrer à reeleição terá um impacto na nossa capacidade de conseguir o combinação”, disse, em entrevista coletiva — Hoje [quinta-feira] é o 293º dia em que estes reféns estão mantidos em cativeiro pelo Hamas, e nas circunstâncias mais horríveis.