Esporte de aventura exige planejamento e segurança

Viajar durante a primavera no Hemisfério Norte é uma excelente opção para quem gosta de apreciar um clima ainda ameno, mas com bastante sol, e a adrenalina dos esportes amadores ou a lazer.

Que tal surfar nas ondas da Carrapateira, uma aldeia na costa de Algarve, Portugal? Ou remar seu caiaque nas águas da ilha de Umfin, Irlanda? Ou ainda mergulhar de cilindro até 25 metros na barreira de corais de Belize, na costa leste da América Central?

Além da passagem, hospedagem, passaporte e a eventual necessidade de visto, uma aventura fora do país pede poucas coisas: uma mala pequena, acessórios esportivos de segurança, protetor solar, repelente, celular, medicamentos controlados, entre outras.

Outro item imprescindível é o seguro viagem. Sem ele, a experiência em uma viagem internacional para a prática esportiva amadora ou a lazer pode não ser tão tranquila.

Mesmo sendo uma experiência amadora, é necessário estar preparado para eventuais quedas, colisões, escoriações, fraturas, mal-estar, entre outros contratempos. “Antes de encarar esportes, é fundamental contratar um seguro viagem planejado para o destino, que contemple a cobertura de esporte amador para proteção”, recomenda Felipe Carvalho Cressoni, Coordenador de Vendas de Seguro Viagem da Omint.

Em alguns países, a cobertura médico-hospitalar é uma exigência obrigatória, como na Europa que requer, ao menos, 30 mil euros. Mas é preciso adequar a cobertura contratada ao tipo de viagem e destino escolhido. Embarcar para uma aventura protegido pelo seguro viagem é o que trará a tranquilidade de praticar o esporte preferido, de maneira amadora, com segurança completa.

Além dos cuidados médico-hospitalares e uma rede credenciada de excelência em qualquer lugar do mundo, o segurado da Omint conta com Central de Atendimento própria disponível 24 horas por dia, sete dias da semana, e cobertura para outros contratempos durante a estadia internacional, como cancelamento de voo, indenização para eventual extravio de bagagem, regresso antecipado e até mesmo perda ou dano dos equipamentos esportivos.

Para os amantes de esportes, a aventura está associada ao risco e é fundamental lembrar que viajar para explorar novos desafios e paisagens exige preparação e segurança. “Ao comparar os custos e benefícios de um seguro viagem, fica evidente que todo o conjunto de conveniência é superior ao risco de viajar para o exterior sem essa proteção. Nesse quesito, a economia pode não compensar”, adverte Felipe.

Falando sobre esportes, Jogos Olímpicos aquecem o mercado:

O ano de 2024 marca o retorno das Olímpiadas pós-pandemia. Embora o Japão tenha sediado a edição em 2021, o mundo ainda vivia sob os tormentos da Covid-19.

Os Jogos Olímpicos que acontecerão entre julho e agosto na França estão entre os impulsionadores do turismo esportivo, modalidade que deve movimentar US$ 1,8 trilhão até 2030 no mundo, de acordo com a Callinson, empresa que administra 1500 salas VIPs em mais de 650 aeroportos do mundo.

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