
Chile, Brasil e Uruguai lideram uso de inteligência artificial na América Latina
O Chile, Brasil e Uruguai lideram o uso da perceptibilidade sintético (IA) na América Latina, embora a região ainda esteja distante do desenvolvimento observado nos Estados Unidos e Europa, segundo um relatório bravo pela Percentagem Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). O estudo foi apresentado na terça-feira, 24, em Santiago, no Chile.
Pelo segundo ano contínuo, o Chile ocupa a primeira posição no Índice Latino-Americano de Perceptibilidade Sintético (Ilia), que mede a emprego da IA em 19 países.
Relatório destaca avanços na pesquisa e inovação
O relatório, elaborado desde 2023 pelo Núcleo Vernáculo de Perceptibilidade Sintético do Chile (Cenia) com suporte da Cepal, da União Europeia, empresas privadas e universidades, considerou fatores uma vez que progressão da pesquisa, inovação, infraestrutura, dados e desenvolvimento de talento humano.
Nos resultados, o Chile continua uma vez que o país mais avançado em IA, com 73,07 pontos em uma graduação de 100, seguido pelo Brasil, com 69,3, e pelo Uruguai, com 64,98.
Desafios para retenção de talentos
Nos três países, “destacam-se os esforços em infraestrutura tecnológica, desenvolvimento de talento especializado, produtividade científica e capacidade de inovação”, conforme indica a pesquisa.
Apesar do progresso, Rodrigo Durán, diretor executivo da Cenia, alertou para o veste de que, na América Latina, “há muita vontade e interesse pela tecnologia, mas falta um siso de urgência” em sua implementação. Um dos maiores desafios da região é a incapacidade de desenvolver e reter profissionais especializados em IA, o que tem contribuído para uma significativa “fuga de talentos”.