Fifa não se pronuncia sobre pedido de suspensão para federação de Israel

Oli SCARFF

O presidente da Fifa, Gianni Infantino

Oli SCARFF

A Fifa decidiu não se pronunciar por enquanto sobre o pedido da Federação da Palestina de Futebol (PFA) de suspender a Associação de Futebol de Israel (IFA), mormente por conta da guerra em Gaza.

Por outro lado, a entidade máxima do futebol explicou em transmitido que iniciou duas investigações para poder tomar uma decisão.

Uma delas incidirá sobre a criminação de “discriminação” da PFA contra a IFA e a segunda sobre “a participação em competições israelenses de times de futebol israelenses com base supostamente no território palestino.

São clubes que jogam em colônias israelenses ilegais, segundo o recta internacional na Cisjordânia.

No 74º Congresso da Fifa, o presidente Gianni Infantino não colocou em votação as punições pedidas pela PFA contra a IFA.

Infantino considerou que eventuais sanções deveriam ser “geridas” pelo Comitê Executivo.

O Parecer da Fifa finalmente adotou as conclusões de um relatório jurídico de avaliação independente que havia sido solicitado pelos palestinos.

“O Parecer da Fifa mostrou a diligência necessária nesta questão muito sensível e, sobre a base de uma avaliação aprofundada, seguimos os conselhos de especialistas independentes”, explicou Infantino em transmitido.

“A violência que desculpa estragos atualmente na região confirma que, supra de todas as considerações, e uma vez que foi indicado no 74º Congresso da Fifa, precisamos de silêncio”, acrescentou.

Infantino, ou por outra, fez um apelo “a todas as partes para restabelecer a silêncio na região com efeito inesperado”.

Durante o congresso de Bangcoc, em maio, o presidente da PFA, Jibril Rajoub, pediu à Fifa que se coloque “do lado perceptível da história” votando pela suspensão imediata da IFA e submetendo vários de seus membros a uma percentagem disciplinar.

Em resposta, o presidente da IFA, Shino Moshe Zuares, denunciou uma “tentativa cínica” de “prejudicar o futebol israelense”, segundo ele, “por motivos que zero têm a ver com o esporte”.

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