Polícia apreende fuzis e pistolas que estavam sendo transportadas
Em uma operação conjunta realizada na quarta-feira (24/07), as Polícias Militar e Federalista de Goiás apreenderam um arsenal formado por 10 fuzis e 10 pistolas que supostamente estariam sendo transportados para o Rio de Janeiro. A operação, conduzida pela Força Integrada de Combate ao Delito Organizado no Estado de Goiás (FICCO/GO), resultou ainda na prisão de um suspeito.
Nas redes sociais, o governador Ronaldo Caiado elogiou a ação, destacando a prestígio da integração entre as forças de segurança estaduais e federais. “Isso mostra a eficiência da nossa polícia, que leva segurança para o estado e protege também a vida de brasileiros de outras regiões”, afirmou Caiado.
Entre os armamentos apreendidos, destacam-se pistolas 9mm com numeração raspada e fuzis AK47. O Comandante-Universal da PMGO, Coronel Marcelo Granja, informou que a operação foi bem-sucedida ao interceptar o carregamento enquanto ele passava por Goiás. “É a maior mortificação de armas em uma única operação no estado”, afirmou Granja. Ele acrescentou que a prisão do suspeito foi efetuada por equipes do Batalhão de Operações Especiais.
Durante a abordagem, o suspeito tentou destruir evidências ao jogar seu celular no solo, indicando que ele sabia da iminente mediação policial. “É muito importante a gente tirar da rua esse armamento que seria utilizado contra a população e até mesmo contra as forças de segurança pública”, explicou o Coronel Granja.
O mandatário da Polícia Federalista, Bruno Zane, responsável pela FICCO, destacou que as investigações continuam para desmantelar uma verosímil rede de esteio ao suspeito recluso. As autoridades buscam esclarecer uma vez que o armamento, de origem estrangeira e importado da República Tcheca, entrou no Brasil e para onde especificamente ele seria enviado.
Marcela Vicente, superintendente da Polícia Federalista em Goiás, ressaltou a relevância da cooperação entre as instituições. “Temos cá a mostra da relevância dessa integração. É um trabalho que impede que esse armamento seja recebido por facções criminosas”, comentou.
