O que o CEO de uma empresa de dados de SC aprendeu da época que era ouro Pan-Americano de vela

O catarinense Matheus Dellagnelo aprendeu com o vento boa secção do que usa hoje para liderar a Indicium, empresa de serviços para estudar dados criada em Santa Catarina com vistas a faturar 60 milhões de reais em 2024. Por quase 10 anos, o executivo praticou vela profissionalmente. Com o esporte, Dellagnelo ganhou medalha de ouro no Pan-Americano de Guadalajara e disputou uma vaga nas Olimpíadas do Rio, em 2016. Quando não entrou para o time olímpico, deu uma guinada na vida profissional e investiu num negócio em sua superfície de formação, a engenharia. Nascia a Indicium, hoje com sede em Novidade York.

Quais foram as lições dessa quadra

Do tempo uma vez que esportista restou muita coisa. “Você aprende a ter meta, ter sonho e ralar detrás disso”, diz. Com a vela, dependente de variáveis uma vez que fluente marítima e direção do vento, aprendeu a mourejar com imprevistos. “Analisamos todos os dados possíveis para tomar decisões.” Foi ali também que vieram os primeiros aprendizados sobre liderança. Aos 17 anos, Matheus já tinha que gerir o time que cuidava do paquete. “As pessoas ficavam gritando umas com as outras, e vi que não funcionava. Aprendi a realçar mais os acertos do que os erros e que cada pessoa recebe feedback de maneira dissemelhante.” 

Hoje, Dellagnelo já não veleja mais — nem uma vez que hob-by. Mas a paixão persiste. Neste ano, a Indicium patrocina o velejador Bruno Fontes na Olimpíada de Paris. Pelo visto, o vento continua soprando e guiando as escolhas do empreendedor.


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