Conheça o instituto que viabiliza projetos sociais em diferentes regiões do Brasil

Na viradela do milênio, quando a agenda ESG ainda não fazia secção do cotidiano das grandes empresas, o Instituto Camargo Corrêa já se colocava na vanguarda uma vez que incentivador e promotor de ações com caráter social, ambiental e governamental. Em 23 anos de atuação, o instituto já viabilizou mais de 200 projetos em 54 municípios brasileiros em programas que ajudam pessoas e famílias a conquistarem os seus anseios, que incluem desde a formação profissional para conseguir um bom ocupação até o sonho de ocupar o próprio negócio.

“Costumo proferir que praticamos ESG há mais de 20 anos, mas utilizávamos outros verbos. Durante toda a existência do Instituto fomos disciplinados no treino da responsabilidade social, muito uma vez que no compromisso com as três dimensões desta agenda social, ambiental e de governança”, explica Bárbara Bueno, diretora-executiva da companhia. Essa filosofia se reflete diretamente na missão do Instituto Camargo Corrêa (ICC), que visa transformar comunidades por meio da geração de renda, capacitação profissional e melhoria das condições de vida nos territórios em que atuamos.”

Bárbara Bueno, diretora executiva do ICC. (ICC/Divulgação)

“Nosso foco sempre foi fabricar condições para transformar a vida das pessoas, em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável”, explica a diretora. Criado em 2000 uma vez que norteador do investimento social das empresas do Grupo Camargo Corrêa, atualmente o ICC é a lucidez social da MOVER e suas investidas – Construtora Camargo Corrêa, Camargo Corrêa Infra, Estaleiro Atlântico Sul e HM Engenharia.

O CEO da MOVER, Leonardo Galvão, explica que a agenda ESG não é só uma tendência: ela mede, cria oportunidades com os stakeholders e gera valor empresarial. “Nesse sentido, equilibramos nossos resultados financeiros com sustentabilidade, direcionando as nossas ações com foco em critérios sociais, ambientais e de governança corporativa”, afirma ele, que destaca o papel exercido pelo ICC junto a comunidades vulneráveis, sobretudo estimulando o empreendedorismo: “A experiência e a tecnologia do instituto levam o esteio em comunidades mais necessitadas, respeitando a cultura e as características próprias”, diz o executivo.

As estratégias de atuação não são aleatórias. Para maximização dos resultados obtidos e amplitude dos trabalhos, o ICC conta com o Infragis, Sistema de Perceptibilidade Geográfica que apoia o diagnóstico e a idealização de seus projetos sociais. “Para alcançarmos os objetivos de longo prazo e garantirmos impacto positivo, temos de atuar de combinação com as demandas reais da comunidade e do território”, diz Bárbara.

Por exemplo: determinada comunidade pode necessitar mais de programas de qualificação profissional do que esteio à primeira puerícia. “É preciso estudar e entender, por meio de dados precisos, qual das necessidades do território é mais importante testilhar. Mais do que fazer um projeto social, é necessário fazê-lo de uma maneira inteligente, para que sejam alcançados os melhores resultados e efetivamente haja transformação social”, explica Bárbara.

Exemplos dessa eficiente estratégia desenvolvida pelo ICC não faltam. Em 2023, nove novos projetos foram implementados, totalizando 840 horas de trabalho voluntário e 2.376 pessoas impactadas direta ou indiretamente.

Um dos destaques foi o “+ Variedade”, com foco na capacitação para o mercado de trabalho de mulheres, pretos, pessoas com deficiência, membros de comunidades tradicionais e público LGBTQIAPT+. Século jovens e adultos moradores da Grande São Paulo e pertencentes a esses grupos tiveram chegada, por meio de uma plataforma do dedo, a materiais elaborados para capacitá-los e posicioná-los melhor profissionalmente.

No universo de incertezas acerca do porvir e desafios exigidos pelo mercado de trabalho, os jovens merecem atenção privativo. Estudo orientado pela Percentagem de Instrução em Conjunto com o UNICEF, aponta que três em cada quatro jovens brasileiros têm dificuldades para ocupar uma atividade por falta de habilidades necessárias para o mundo profissional.

O Programa Jovens do Brasil já promoveu mais de 480 encontros (ICC/Divulgação)

O Programa Jovens do Brasil, parceria entre o ICC e o Movimento Jovens do Brasil, promoveu a inclusão econômica e social de 23 jovens paulistanos em situação de vulnerabilidade, em um programa de capacitação com 207 horas de atividades, 230 horas de mentorias e 483 encontros.

As mulheres também receberam atenção privativo com diversos novos programas. Em São Paulo, o “Mulheres pela Vida – seus Direitos, sua Cidadania na Cultura de Sossego”, promoveu aulas gratuitas de capacitação, sentença corporal e palestras sobre legislação. Em Palhoça (SC), o “Transformando Vidas pela Instrução” preparou mulheres de baixa renda para o mercado de trabalho, realocando 6 antes mesmo do término do projeto.

O ICC também está sengo ao sonho do brasílico em empreender. Iniciativas uma vez que o “Sabores do Grama”, criado em 2012 em Santo Antônio do Grama (MG), fomentou a economia sítio com uma fábrica de doces. A produção sítio, de 350 caixas de gula de leite por mês, dobrou com as encomendas de termo de ano, chegando a mais de 700 caixas em dezembro do ano pretérito. “Começamos com duas e hoje somos nove doceiras. São nove famílias, sendo que algumas vivem somente dos lucros do Sabores do Grama”, contou Maria da Perdão, presidente da Associação Sabores do Grama.

Outro projeto que gera renda, por meio do empreendedorismo, é o “Mel da Mata” em Juquitiba (SP), cidade que fica a 1 hora da capital paulista e tem uma das maiores áreas de conservação da Mata Atlântica. Além de cursos, o ICC construiu, em 2016, a chamada “Vivenda do Mel” onde é provável preparar murado de 300 potes de mel por dia para comercialização.

De combinação com a Cooperativa dos Produtores Rurais de Juquitiba, a iniciativa promoveu o aumento significativo, no ano pretérito, de 75% no número de apicultores nesta região, entre parceiros e cooperados, beneficiando 75 produtores locais com idades entre 40 e 80 anos.

A comunidade Anchieta fica na região mais populosa de São Paulo (ICC/Divulgação)

E as ações seguem, neste ano de 2024, com novidades. Entre elas, um projeto que proporcionou, por meio de uma parceria com a ONG Litro de Luz, a iluminação pública de ruas da comunidade Anchieta, região do Grajaú, zona sul de São Paulo, impactando diretamente 150 moradores.

E, em agosto, São Paulo, Campinas- SP, Palhoça- SC, Ipojuca- PE e Medellín na Colômbia, vão receber o “Dia do Muito Fazer” com atividades que envolvem famílias, crianças e idosos.

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