'CLT premium': como a criadora do 'Não Inviabilize' quitou as casas de cinco funcionários

Apresentadora do podcast de sucesso “Não Inviabilize“, Déia Freitas presenteou os cinco funcionários da Conglomerado Pônei, porquê labareda sua empresa, com apartamentos quitados. O proclamação foi feito por meio de uma publicação no X. Na rede social, ela comemorou que, além da CLT, conseguiu oferecer aos seus empregados também uma moradia própria.”Cada um escolheu o seu onde quis, do jeitinho que quis, e eu fui lá e quitei”, afirmou a empreendedora.

À EXAME, Déia explicou que o podcast começou em meio à pandemia, quando ela, o microfone e uma caixa de papelão eram os “funcionários” da Conglomerado Pônei. Com o tempo, o seu programa foi ganhando cada vez mais visibilidade e passou a ser necessário expandir a sua equipe. “Consegui contratar duas pessoas porquê PJ, porque eu não sabia porquê seria o dia de amanhã. Mas eu tinha muito zelo em tratar a pessoa jurídica porquê uma pessoa jurídica. Não tinha jerarquia, não tinha horário. Tinha somente entregas”, explica.

Ao saber Bruno Porto, da produtora BPIdeias, as coisas foram se estabilizando e o sonho da carteira assinada se tornou provável aos funcionários do “Não Inviabilize”. Já agenciada e com publicidades chegando aos montes, Déia conseguiu que todos seus funcionários trabalhassem CLT, ganhando um valor bruto de R$ 5.000. À fundura do campeonato, a podcaster queria melhorar os salários e benefícios hoje, todos ganham R$ 10.000, com convênio, vale-refeição, vale-transporte, home office e graduação de trabalho de segunda a quinta-feira.

Mas engana-se quem pensa que a podcaster fez isso por considerar seus funcionários sua família. Déia, inclusive, é avessa a essa idealização. Ela explica que essa era uma meta pessoal — até porque ela já vivenciou incontáveis perrengues dentro das ‘firmas’ pelas quais já passou. Recentemente, ela foi chamada pela produtora Wondery para pensar em um spin-off do “Não inviabilize”, seu podcast em que conta histórias inusitadas dos ouvintes. Foi mal surgiu o “Histórias da firma”, disponível no Amazon Music. “Vim da classe trabalhadora, já trabalhei sem receber vale transporte, já trabalhei sem registro, já trabalhei em enchente”, conta.

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Porquê Déia quitou as casas dos funcionários?

Não bastassem os benefícios que Déia faz questão de prometer aos seus cinco funcionários, a internet se chocou ao saber que ela comprou uma moradia própria para cada um deles. “Eu, Andréia, sempre tive o sonho de ter a moradia própria. No final de 2023 eu comecei a me organizar para comprar um terreno para erigir uma moradia para mim e para os meus familiares. Foi quando olhei para meus funcionários e percebi que eles também não tinham moradia própria! Dois deles tinham começado a financiar pelo Minha Mansão, Minha Vida, mas ainda não tinham quitado, iriam só conseguir remunerar em 30 anos.”

A podcaster afirma que investe os lucros do podcast desde que começou, lá em 2020. Para os apartamentos da equipe, ela chegou a um valor de R$ 230 milénio reais para cada funcionário. Se o apartamento fosse mais barato que leste valor, ele ficava com a diferença. Se mais custoso, a diferença era por conta do funcionário. “Os apartametos não são todos em São Paulo, porque meus funcionários são remotos. Tem no interno de São Paulo, tem no Rio de Janeiro, tem em Brasília”, falou.

Hoje, todas as cinco casas já estão quitadas, com escritura no nome de cada um dos funcionários.

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