Willy Wonka brasileiro? Dono da Cacau Show planeja parque de chocolate

Divulgação/Cacau Show

Alê Costa, fundador da Cacau Show

O empresário Alê Costa, divulgado por sua bem-sucedida trajetória primeiro da  Cacau Show,
anunciou uma movimentação estratégica que promete redefinir o quadro de entretenimento e gastronomia no Brasil. A obtenção do Grupo Playcenter marca não exclusivamente um investimento financeiro significativo, mas também um mergulho cobiçoso na geração de uma experiência única que combina chocolates e diversão familiar.

A semelhança com o icônico personagem “Willy Wonka”, imortalizado na obra de Roald Dahl e no cinema por atores porquê Gene Wilder e Johnny Depp, é emblemática. Alê Costa pretende transformar o Grupo Playcenter em uma versão real da Fantástica Fábrica de Chocolates, onde a magia dos doces se entrelaça com o feitiço do entretenimento.

O projeto, ainda sujeito à aprovação do Juízo Administrativo de Resguardo Econômica (CADE), visa integrar as operações das duas empresas de forma gradual. Até que as negociações sejam concluídas, tanto a Cacau Show quanto o Grupo Playcenter continuarão operando de maneira independente.

O Grupo Playcenter, anteriormente divulgado por seu  parque de diversões
às margens do Rio Tietê em São Paulo, encerrou suas operações em 2012. Desde logo, sob a gestão de Marcelo Gutglas, a empresa manteve atividades mais modestas, porquê centros de jogos eletrônicos e um parque no Shopping Aricanduva, em São Paulo.

As conversas que culminaram na venda do Grupo para Alê Costa começaram em agosto do ano pretérito, durante um evento da Associação dos Parques de Diversões do Brasil, onde Costa manifestou interesse em ampliar sua visão de negócios para além dos chocolates.

Para Costa, que já expandiu a Cacau Show com iniciativas porquê resorts e atrações temáticas, porquê uma montanha-russa em suas instalações em Itapevi (SP), a obtenção do Playcenter representa um passo procedente em sua estratégia de oferecer não exclusivamente produtos de qualidade, mas também experiências imersivas aos consumidores.

“Agora, com a combinação do Grupo Playcenter, estamos criando uma sinergia única que permitirá aos clientes vivenciar o universo do chocolate de uma maneira totalmente novidade”, declarou Alê Costa em entrevista à CNN.

O empresário adiantou planos para introduzir produtos da Cacau Show nos espaços do Playcenter, porquê fondue e waffles de chocolate, além de tematizar algumas atrações do parque. Ele também revelou o libido de edificar um grande parque temático no Brasil, inspirado no tema do chocolate e do cacau.

Enquanto detalhes adicionais sobre o horizonte do Grupo Playcenter sob a gestão de Alê Costa ainda estão sendo delineados, uma coisa é certa: a fusão entre chocolates e entretenimento promete não exclusivamente reacender a nostalgia de gerações que frequentaram o velho parque, mas também estabelecer um novo marco no mercado brasiliano.

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