Milei diz que ONU é 'leviatã' e que Argentina vai abandonar neutralidade histórica

O presidente da Argentina, Javier Milei, fez um exposição incisivo ao falar pela primeira vez na Plenário-Universal da ONU, nesta terça, 24, em Novidade York.

Milei criticou o Pacto do Horizonte, assinado no domingo por vários países. Atacou também a Agenda 2030, que chamou de “programa socialista” e disse que a própria ONU tem falhado em suas missões.

“Uma organização que tinha sido pensada porquê um escudo para proteger o reinado dos homens se transformou em um leviatã de múltiplos tentáculos que pretende manifestar não só o que deve fazer cada estado-nação e porquê devem viver todos os cidadãos do mundo”, discursou.

O prateado disse que a Agenda 2030, embora seja bem-intencionada, “não é outra coisa senão um programa de governo supranacional de galanteio socialista” e que o projecto, que traz 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, ameaçaria o recta à liberdade das pessoas.

Milei acusou ainda a ONU de não ajudar a proteger a soberania de seus membros, e citou o caso das Ilhas Malvinas, um território sob controle do Reino Uno que é reivindicado pela Argentina há décadas, e da Ucrânia, invadida pela Rússia em 2022.

Termo da neutralidade

O presidente prometeu uma mudança na atuação de seu país. “A Argentina vai ceder a posição de neutralidade histórica que nos caracterizou e vai estar na vanguarda da luta em resguardo da liberdade”, disse.

Ao final do exposição, Milei disse “Viva a liberdade, c****”, seu lema de campanha. O libertário foi eleito ano pretérito e tomou posse porquê presidente em dezembro de 2023.

Nesta terça, Milei ainda teria encontros com Daniel Noboa, presidente do Equador, e Úrsula von der Leyen, presidente da Percentagem Europeia.

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