
Com título, Bia Haddad fatura milhões e se aproxima do Top-10 no ranking
Depois de ter feito uma ótima participação no US Open realizado no último mês, Bia Haddad voltou a fazer história neste último final de semana. A tenista brasileira venceu pela primeira vez o Desobstruído de Seul, na Coreia do Sul, ao espancar de viradela a russa Daria Kasatkina, por 2 sets a 1 – parciais de 1/6, 6/4 e 6/1. A taça foi a primeira de Bia na temporada, e a quarta na curso. Pela conquista, ela deverá receber alguma coisa em torno de R$ 5 milhões.
Bia chegou a 12a posição no ranking do mundo na WTA, e agora está unicamente 180 pontos detrás da tcheca Barbora Krejcikova, atual 10a colocada. A chance de entrar no Top-10 deve ocorrer ainda neste ano, com a disputa do WTA 1000 de Pequim, que será realizado entre 25 de setembro e 6 de outubro.
Leste foi o primeiro título de Bia Haddad no ano e o quarto da curso. É a primeira vez que Bia ganha um WTA 500, conquista que fica detrás unicamente do WTA Escol Trophy (antigamente chamado de Torneio das Campeãs), vencido pela brasileira no final do ano pretérito. Bia já venceu
No US Open dos Estados Unidos realizado no último mês, Bia chegou às quartas-de-final e repetiu os feitos de Gustavo Kuerten, que por duas vezes atingiu essa lanço do Grand Slam, em 1999 e 2001. Ela também foi a primeira brasileira a chegar tão longe na competição desde Maria Ester Bueno, em 1968.
Se dentro das quadra Bia se destaca a cada ano, fora dele ela também é considerada um fenômeno desta novidade geração de brasileiros, com destaque para uma propriedade que até logo outros tempos eram voltadas muito particularmente para atletas de futebol: os patrocínios.
Até o momento, a tenista tem pelo menos oito marcas parceiras, uma vez que Itaú Personnalité, Eqlibri, Asics, Bauducco, Chevrolet, Tiffany e Adcos. Com a Tiffany, por exemplo, ela se transformou na primeira desportista brasileira a assinar com a empresa norte-americana de jóias de luxo em toda a história.
“Bia Haddad hoje é um dos maiores nomes em evidência do esporte pátrio. O que ela tem feito nos últimos tempos tem recolocado o tênis no radar dos brasileiros e o Brasil no radar do tênis mundial novamente. E isso impacta diretamente as marcas que estão se associando a ela. Essas novas empresas perceberam de forma assertiva a subida de Bia, e elas estarão não unicamente amplificando a exposição de suas marcas, mas também demonstrando escora a uma desportista mulher em um momento importante em sua curso”, afirma Renê Salviano, CEO e fundador da Heatmap, sucursal profissional em marketing esportivo que faz a captação e gestão de contratos de patrocínios entre marcas, agências publicitárias e atletas.
“O US Open é um evento grandioso, tradicional e que reúne os melhores tenistas do mundo. Logo, destacar-se nessa competição é alguma coisa que traz muitos ganhos para os atletas: reconhecimento esportivo, premiação financeira e possibilidade de novos acordos de patrocínio. A Bia Haddad já vem numa crescente em termos de contratos com grandes marcas e, em seguida essa campanha histórica, com certeza novas parcerias irão surgir”, observa Joaquim Lo Prete, Country Manager da Absolut Sport no Brasil, sucursal que comercializou pacotes de experiência para o US Open, incluindo hospedagem, ingressos e uma clínica exclusiva no Roosevelt Island Racquet Club, em Novidade Iorque.
O último contrato fechado aconteceu em maio deste ano, quando foi anunciada uma vez que a novidade embaixadora de Stella Pure Gold, coincidindo com a disputa do Grand Slam na França, realizado no mês seguinte ao pregão.
“A evolução fantástica da Bia, alcançando feitos históricos para o tênis feminino brasílico, sem incerteza tem oferecido a ela uma exposição muito grande na mídia, que quando combinada com seu perfil de desportista e pessoa, se torna um ativo muito atrativo para marcas. A chegada de novas marcas era alguma coisa esperado”, aponta Ivan Martinho, professor de marketing esportivo na ESPM.
O desempenho e conhecimento de Bia Haddad nos Grand Slams disputados desde o início da curso já lhe proporcionaram US$ 6,4 milhões, o equivalente a R$ 36,5 milhões, de tratado com dados publicados pelas plataformas oficiais do US Open. De tratado com dados do mercado, estima-se, que com patrocínios, a tenista fature entre R$ 4 e 7 milhões anuais.
“A Bia é uma das principais tenistas brasileiras de todos os tempos e vem alcançando conquistas e feitos maravilhosos, além de possuir uma imagem muito positiva tanto dentro quanto fora da quadra. Não à toa, é procura por tantas marcas expressivas”, afirma Fábio Wolff, profissional em marketing esportivo e sócio-diretor da Wolff Sports.