veja os vilões da prévia da inflação

Divulgação

Gasolina subiu 1,90% no período

Os preços continuam subindo em maio, de tratado com a prévia da inflação divulgada hoje pelo IBGE. O IPCA-15, que mede a prévia da inflação
, aumentou para 0,44%, um pouco mais do que em abril.

Os dados, divulgados pelo IBGE hoje (28), revelam influências significativas dos grupos Saúde e Cuidados Pessoais, que apresentou subida de 1,07%, e Transportes, com uma aceleração de 0,77%, principalmente devido ao aumento no preço da gasolina (1,90%), que teve um impacto de 0,09 ponto percentual no índice universal.

Isso significa que os produtos e serviços estão ficando um pouco mais caros. As áreas que mais contribuíram para esse aumento foram Saúde e Cuidados Pessoais, com remédios mais caros, e Transportes, com a gasolina subindo bastante.

No ano, a inflação acumulada já chega a 2,12%, e nos últimos 12 meses, subiu 3,70%. No entanto, essa subida é menor do que a do ano pretérito.

No grupo de Sustento e Bebidas (0,26%), a subida foi impulsionada pelo aumento nos preços da cebola (16,05%), do moca moído (2,78%) e do leite longa vida (1,94%), enquanto produtos uma vez que feijoeiro carioca, frutas, arroz e carnes apresentaram quedas nos preços.

Na conta de chuva e luz, os reajustes em algumas cidades também contribuíram para o aumento dos preços. 

Na Habitação (0,25%), a subida da taxa de chuva e esgoto (0,51%) foi influenciada por reajustes em São Paulo e Goiânia, enquanto a pujança elétrica residencial (0,17%) teve reajustes tarifários em algumas áreas.

Esses números mostram que a inflação está moderada, mas ainda afeta o bolso das pessoas, principalmente em áreas uma vez que saúde, transporte e alimento.

Rio Grande do Sul

A coleta de preços para o conta do IPCA-15 em maio, principalmente na região metropolitana de Porto Prazenteiro, foi intensificada devido à situação de calamidade pública. A coleta remota de preços foi realizada em tapume de 30% dos casos, com alguns subitens imputados devido à escassez de preços.

Esses dados refletem um cenário de inflação moderada, com pressões em diversos setores da economia, principalmente nos segmentos de saúde, transporte e alimento.

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