
No Pôdicast, chapelaria Sol e Lua leva história, marca e projeto de expansão – ac24horas.com
Em novidade edição do Pôdicast, apresentado pelo publicitário David Sento-Sé no conduto do YouTube hospedado pelo ac24horas, as convidadas foram as empresárias Lindomar Neves e Maysa Bezerra, que tocam a Chapelaria Sol e Lua.
O empreendimento, que é sucesso no Brasil e no exterior, foi criado por Lindomar, que contou durante o programa porquê surgiu a teoria. “Eu já era empresária do ramo de automóveis durante a pandemia teve a restrição, pensei que não poderia permanecer paragem e decidiu vender Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Depois, uma amiga, sugeriu a venda de chapéu. Comecei a fazer uma pesquisa de mercado em Novidade Iorque e no México e no Brasil, onde sempre se usou chapéu”, conta Lindomar.
Sento-Sé questionou o processo de escolha do nome da marca. A empresária contou que Sol e Lua veio de um sonho. “Eu compartilhei com a minha mana, que mora no interno da Espanha, sobre o nome. Ela teve um sonho que o nome seria Sol e Lua. Quando me contou, eu não tive nem dúvidas”.
Consolidada no mercado, Lindomar explicar que a teoria é expandir e montar uma fábrica da marca, já que atualmente os produtos vêm de Sobral, interno do Ceará. “Agora, estamos em um projeto para montar uma fábrica em Fortaleza, que é o maior polo produtor de chapéu e inaugurar uma produção com uma traço amazônica, já que nossa matéria-prima é muito boa”, explica a empresária.
Lindomar contou que, apesar do sucesso da marca, a teoria era fechar as lojas do Acre por falta de tempo. Foi o momento em que entrou a amiga e também empresária Maysa Bezerra que, hoje, cuida da Sol e Lua no estado. “A teoria era fechar por falta de tempo, já que porquê dizia meu pai, os olhos do possuidor é que engorda o rebanho, mas chegou a Maysa que agora organiza a empresa no Acre”, contou.
Maysa revela porquê foi a parceria. “Ela ligou pra mim dizendo que ia fechar, eu disse que vai fechar zero, ela perguntou quem iria tocar, eu respondi que eu mesma“, disse provocando gargalhadas.
Além de permanecer no Acre, a teoria é produzir um projeto social na capital acreana. “A teoria é capacitar jovens carentes na customização e o moeda permanecer cá, já que nossa palha é transcendente”, afiram Maysa.
Hoje, a chapelaria tem ganhado o mercado vernáculo e internacional, porquê Espanha e Portugal.
Assista ao vídeo:
