Entre protestos do lado de fora, acusações diretas ao Irã e elogios abertos ao ex-presidente Donald Trump, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, falou por uma hora no Congresso americano nesta quarta-feira, tentando praticar pressão e buscar mais ajuda militar em um contexto de tensão entre os dois países aliados posteriormente mais de nove meses de guerra em Gaza.
A visitante do dirigente israelense a Washington ocorreu em um momento de alvoroço política nos Estados Unidos, com a tentativa de assassínio do republicano, a desistência de Joe Biden da corrida à Morada Branca e a ingressão de Kamala Harris na disputa, candidata democrata quase certa às eleições de novembro contra o magnata republicano. Também aconteceu em meio à pressão interna sofrida pelo premier pela renque de extrema direita de sua coalizão em Israel.
— Nos encontramos hoje em uma encruzilhada da História. Nosso mundo está em convulsão. No Oriente Médio, o eixo do terror do Irã confronta a América, Israel e nossos amigos árabes. Isso não é um choque de civilizações. É um choque entre a barbárie e a cultura — disse Netanyahu logo no início de seu oração. — Para que as forças da cultura triunfem, os Estados Unidos e Israel devem permanecer unidos.
Esta foi a quarta vez que Netanyahu se dirigiu ao Congresso americano, um recorde para um dirigente estrangeiro e um privilégio normalmente reservado a líderes em visitas de Estado.
Enquanto discursava, mais de 5 milénio manifestantes pró-palestinos se reuniram para reclamar contra o premier, alguns usando lenços palestinos, gritando para os Estados Unidos pararem de armar Israel. Alguns carregavam cartazes chamando Netanyahu de “criminoso de guerra” e o “primeiro-ministro do genocídio”. Segundo relatos da prensa internacional, a polícia chegou a usar spray de pimenta e dispositivos explosivos de efeito moral pouco antes do oração debutar.
Netanyahu mencionou os protestos do lado de fora, chamando os manifestantes de “idiotas úteis do Irã” e dizendo que eles deveriam “ter vergonha de si mesmos”:
— Por tudo o que sabemos, o Irã está financiando os protestos anti-Israel que estão acontecendo agora, do lado de fora deste prédio — acusou Netanyahu.
Ao chegar no Congresso, muitos democratas ficaram de pé, mas não aplaudiram, incluindo o senador Chuck Schumer, líder da maioria no Senado, e a senadora Tammy Baldwin. Alguns membros, porquê a representante Rashida Tlaib, a única parlamentar palestino-americana, permaneceram sentados o tempo todo (a democrata, aliás, segurou uma placa com os dizeres “criminoso de guerra” durante todo o oração).
A primeira referência de Netanyahu ao presidente Biden, com quem tem divergências, foi elogiosa, agradecendo-o por trabalhar para libertar os reféns israelenses mantidos pelo grupo terrorista Hamas em Gaza, por sua resposta rápida e por seu envio de dois porta-aviões.
— Ele veio a Israel para estar conosco em nossa hora mais sombria — disse, agradecendo-o por ser “um orgulhoso sionista irlandês-americano”.
Na quinta-feira, ele se reunirá com Biden, com quem tem uma relação complicada, para discutir “a situação em Gaza”, “progressos em direção a um cessar-fogo” e “um harmonia sobre a libertação de reféns”, de harmonia com a Morada Branca.
Kamala, que não esteve presente na sessão no Congresso devido a uma viagem previamente agendada, conversará separadamente com o premier israelense na quinta-feira. A vice-presidente e candidata à nomeação do partido para as eleições tem sido mais sátira à conduta de Israel na guerra.
Netanyahu também fará uma viagem na sexta-feira para Mar-a-Lago, Flórida, a invitação de Trump, com quem tem uma relação estreita.
Visitante polêmica
Netanyahu não viajou a Washington a invitação da Morada Branca, mas dos líderes republicanos do Congresso, aos quais os democratas se juntaram relutantemente. Muitos congressistas democratas estão furiosos com a maneira porquê Netanyahu está conduzindo a guerra em Gaza contra o grupo terrorista palestino Hamas, e alguns anunciaram um boicote ao oração. A ex-presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, muito influente no partido, já havia informado que não compareceria.
Os EUA são um grande coligado de Israel e seu principal fornecedor de pedestal militar. Nos últimos meses, entretanto, o governo Biden criticou as consequências da resposta de Israel ao ataque do Hamas em 7 de outubro, o qual desencadeou a guerra na Fita de Gaza. Washington insiste que Israel deve proteger mais os civis e permitir a ingressão de ajuda humanitária, mas já chegou a suspender a entrega de alguns tipos de bombas, o que provocou a ira do governo israelense.
Pós-guerra
Atualmente, a prioridade do presidente americano é pressionar Netanyahu a fechar um harmonia de cessar-fogo com o Hamas, e alguns observadores suspeitam que o premier israelense está procrastinando por conta da pressão dos membros de extrema direita de seu governo.
Para Washington, se trata também de se preparar para o pós-guerra. Há uma grande divergência entre a governo Biden e o governo Netanyahu sobre a perspectiva de fabricar um Estado palestino.
Em 7 de outubro, o Hamas matou 1.197 pessoas, na maioria civis, e sequestraram 251 no sul de Israel, segundo um levantamento com base em dados oficiais israelenses. O Tropa israelense estima que 116 pessoas permaneçam em cativeiro em Gaza, incluindo 44 que estariam mortas. Em resposta, Israel prometeu destruir o Hamas e lançou uma ofensiva que já matou mais de 39 milénio pessoas em Gaza, a maioria civis, de harmonia com o Ministério da Saúde do território palestino.
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Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Fita de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Fita de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Fita de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP)
(Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Fita de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP))
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Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade medial de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade medial de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Palestinos deslocados deixam uma dimensão no leste de Khan Yunis posteriormente o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Fita de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Palestinos deslocados deixam uma dimensão no leste de Khan Yunis posteriormente o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Fita de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma dimensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma dimensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Fita de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um ducto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP)
(Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Fita de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um ducto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP))
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Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024.
(Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024.)
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Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado posteriormente um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Sucursal das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região medial da Fita de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado posteriormente um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Sucursal das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região medial da Fita de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
![Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira norte de Israel, após a derrubada de um drone pelo exército israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP) Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira norte de Israel, após a derrubada de um drone pelo exército israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)]()
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Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, posteriormente a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)
(Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, posteriormente a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP))
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Pessoas avaliam os danos causados a uma morada durante uma invasão israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A escritório solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma morada em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a morada, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP)
(Pessoas avaliam os danos causados a uma morada durante uma invasão israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A escritório solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma morada em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a morada, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma murado enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma murado enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Palestinos verificam os danos em uma morada atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região medial da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos verificam os danos em uma morada atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região medial da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região medial da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região medial da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região medial da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região medial da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma dimensão próxima à fronteira com a Fita de Gaza.
(Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma dimensão próxima à fronteira com a Fita de Gaza e o sul de Israel em 2 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
![Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Corte de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no distrito de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no exército, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o crescimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A nova decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP) Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Corte de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no distrito de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no exército, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o crescimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A nova decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)]()
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Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Namoro de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no província de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o desenvolvimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)
(Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Namoro de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no província de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o desenvolvimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP))
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Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))