Com 120 projetos de IA, Cogna aposta que tecnologia trará mais a receita do que a redução de custos

A Cogna Instrução, uma das maiores empresas do setor educacional no Brasil, embarcou no último ano em uma jornada de adoção intensiva de lucidez sintético (IA) em todos os setores da companhia. Com essa investida, a empresa atualmente conta com 120 projetos de IA em desenvolvimento, número que a posiciona entre os 4% das empresas globais que já implementam lucidez sintético generativa em diferentes áreas, segundo a consultoria Gartner. “Estamos liderando a introdução de tecnologias avançadas no setor educacional e moldando um horizonte em que o estágio é cada vez mais fundamentado em dados e personalizado”, afirma o CEO Roberto Valério.

As ferramentas desenvolvidas abrangem desde o suporte a tarefas administrativas até a geração de chatbots para facilitar estudantes e professores. A implementação da IA, segundo Valério, oferece oportunidades de redução de custos, mas o maior potencial está no aumento da receita. “Queremos melhorar a experiência do aluno em nossas plataformas para reduzir o nível de cancelamento.” O impacto da estratégia, segundo o CEO, será visto gradualmente nos balanços da companhia, à medida que a retenção de alunos aumentar.

No primeiro semestre, a Cogna registrou 227.470 evasões ou não renovações, de uma base totalidade de 1,138 milhão de alunos de graduação. O maior repto está nos cursos de Ensino a Intervalo (EaD), onde a taxa de desistência foi de 22% sobre uma base de 945.764 alunos. Para enfrentar questões críticas da ensino do dedo, uma vez que a falta de engajamento e a solidão nos ambientes online, a Cogna implementou estratégias de IA. A empresa também criou um sistema de recompensas e certificações para manter os alunos motivados e conectados ao teor, garantindo feedback contínuo sobre o desempenho acadêmico.

Para aprimorar a experiência com IA, a Cogna dedicou mais de 820 horas em treinamentos e organizou 85 eventos, incluindo workshops, cursos e reuniões. Até o momento, mais de milénio colaboradores foram capacitados para usar as ferramentas desenvolvidas, abrangendo desde a produção de teor até a automação de atendimentos no call center e suporte acadêmico. A estratégia da empresa não prevê uma superfície isolada de IA prestando serviços a outras áreas, mas sim a geração de ferramentas que permitam que as próprias áreas de negócio utilizem IA. “Nosso padrão é capacitar as áreas de negócio para utilizarem IA diretamente”, afirmou Valério.

A emprego da IA está estruturada em três pilares principais: melhoria de produtos e da experiência educacional, proveito de eficiência e geração de novos produtos e negócios. “Nosso foco é sempre educar em graduação, mas de forma personalizada”, explicou o CEO. Isso inclui o desenvolvimento de ferramentas que eliminem tarefas repetitivas, uma vez que o atendimento a questões administrativas realizadas por tutores de ensino a intervalo.

Iniciativas de IA da Cogna e sua emprego no sucesso do aluno

Rodrigo Cavalcanti, Vice-Presidente de Experiência e Sucesso do Aluno, destacou diversas iniciativas de IA que estão transformando a jornada dos alunos. A Cogna é atualmente a 71ª empresa mais muito avaliada do setor, com clientes de referência uma vez que Honda, Nissan e C6 Bank. “Nós já proporcionamos uma experiência sem fricção para o aluno, com o mínimo de senão provável”, disse Cavalcanti, acrescentando que a meta agora é usar IA para buscar a melhor experiência do dedo do planeta no setor educacional.

Dois projetos de destaque são o Pixel e o Jarvis, ambos reconhecidos em premiações internacionais e nacionais. O Pixel, que venceu o prêmio de melhor back-office pela Cliente SA e é finalista no Iowa Innovation Awards do Gartner, foi desenvolvido para automatizar a leitura de documentos uma vez que certificados de epílogo do Ensino Médio. “Com o uso de IA, o Pixel já leu mais de dois milhões e meio de documentos, aumentando a velocidade de leitura em oito vezes em relação aos métodos tradicionais”, explicou.

Já o Jarvis tem uma vez que objetivo serenar a fardo de professores e tutores educacionais no processo de correção de provas, trabalhos e avaliações curriculares. “Ele sugere correções e recomendações, mas a decisão final sempre fica com o profissional de ensino”, destacou Cavalcanti.

Outra inovação mencionada foi o uso de IA para a personalização da jornada do aluno, por meio do agente virtual Edu. Esse agente é responsável por responder a questões burocráticas e ajudar os alunos com dúvidas administrativas, uma vez que a emissão de boletos ou datas de provas. Aliás, o Edu atua ativamente no engajamento acadêmico. “Ele não dá respostas prontas, mas estimula o aluno a buscar as soluções por meio de resumos e sugestões”, disse Cavalcanti.

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios