Sem o X, marcas buscam recuperar engajamento em redes alternativas

Posteriormente o bloqueio do X (vetusto Twitter) no Brasil, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), as marcas ainda lutam para manter o engajamento com o público no envolvente do dedo em plataformas alternativas, uma vez que o Threads, lançado em julho de 2023 pela Meta, e o Bluesky, desenvolvido pelo mesmo fundador da rede do Twitter, Jack Dorsey, em 2019.

Embora a transmigração ainda seja tímida, a mudança de foco para novas plataformas reflete a urgência de adaptação rápida em um cenário do dedo em estável transformação. Muitas empresas, aliás, sequer se inscreveram no Bluesky, uma vez que Heineken BR, Guaraná Antártica, Bradesco, Natureza e Outback BR, entre outras. No Threads, no entanto, algumas dessas instituições já têm renovado o mesmo número de seguidores que possuíam no X, uma vez que a própria Heineken BR, O Farmacêutico, Renner, Brahma, Suplente e Burguer King BR.”

“Há sempre impacto, principalmente quando há concentração de estratégia e ações na plataforma. O X impulsionou formatos e parcerias inovadoras, uma vez que momentos de interação com a TV e os trending topics, que se tornaram um termômetro social relevante. É uma plataforma que garante grande alcance, visibilidade, segmentação e métricas para otimizar estratégias”, diz Edmar Bulla, CEO do Grupo Croma e profissional em Marketing Do dedo por Harvard.

“Outrossim, permitia o engajamento de comunidades, incluindo o seu uso para atendimento ao cliente e gerenciamento de crises. Muitos influenciadores e marcas usaram a plataforma uma vez que meato significativo de promoções e vendas. Caso não volte, será proveniente a transmigração para outras plataformas e canais”, complementa Bulla.

Uma das principais diferenças comentadas por quem está no mercado, hoje, é o vestuário de faltar ao Threads qualquer termômetro que contemple indicadores de acessos aos posts, ou até mesmo métricas de audiência, uma vez que os trending topics do X.

Levantamento realizado em 19/09/2024 (Divulgação)

A morosidade no retorno do X é principalmente prejudicial aos setores que trabalham com marketing, publicidade, relações públicas e informação, visto que a antiga rede social era uma das principais plataformas de informação e conexão com os consumidores.

Executivos de diversas marcas, que optaram por não se identificar, apontam que o principal diferencial do X, já consolidado no mercado, era a rapidez na disseminação de posts e divulgações, com alguns conteúdos viralizando de forma orgânica em questão de minutos.

“Threads e BlueSky ainda enfrentam desafios significativos em termos de insights. Ambas as plataformas carecem de ferramentas robustas de estudo e mensuração, o que limita a capacidade de determinar o alcance e a relevância das discussões. Para muitos, essa vácuo é um fator crítico na avaliação do sucesso em redes sociais”, explica Wagner Leitzke, líder de marketing do dedo da End to End.

O legisperito Rodrigo Calabria, sócio da CCLA Advogados e profissional em recta do dedo, explica que, mesmo com o pagamento da multa amplamente noticiado, o X continua bloqueado e sem previsão de retorno. Segundo ele, há outras exigências do STF ainda não cumpridas.

Recentemente, a plataforma nomeou a advogada Rachel de Oliveira Villa Novidade uma vez que representante lítico no Brasil. Mas o ministro Alexandre de Moraes determinou que a rede social apresente novos documentos à Golpe para provar a reativação de sua representação lítico no país.

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