G20: tecnologia pode ser ferramenta para redução de desigualdades – ac24horas.com

Os ministros do G20 da Reunião de Desenvolvimento reconhecem a tecnologia porquê importante instrumento para a redução de desigualdades no mundo. Em documento divulgado nesta segunda-feira (22), ressaltam a preço da transferência de tecnologia entre países, do aproximação a tecnologias digitais e até mesmo do uso dos benefícios da perceptibilidade sintético para que as diferenças sociais e econômicas entre os países diminuam.

“Isso pode possibilitar uma transformação rápida, combater as desigualdades dentro e entre os países e açodar a realização do desenvolvimento sustentável nas suas três dimensões – econômica, social e ambiental -, muito porquê a prestação de serviços públicos”, aponta o documento Enunciação Ministerial de Desenvolvimento do G20 para Reduzir as Desigualdades.

Em 20 tópicos, os ministros elencam no documento ações possíveis para mitigar as desigualdades. E chamam a atenção dos países e organizações internacionais parceiras para que abordem a premência urgente de reduzir as desigualdades dentro e entre os países e de promover oportunidades para todas as pessoas, independentemente de idade, sexo, deficiência, raça, etnia, origem, religião ou status econômico e outros.

“A desigualdade amplifica os impactos negativos e desiguais dos choques com possíveis consequências a longo prazo”, afirmam os ministros no texto.

Entre os compromissos firmados, estão o tarefa produtivo e a inovação, apoiados por competências adequadas e transferência de tecnologia em termos voluntários e mutuamente acordados. Os ministros também reafirmam o compromisso de “reduzir as disparidades digitais e promover o uso inclusivo de dados para o desenvolvimento, aproveitar os benefícios da perceptibilidade sintético (IA) segura, protegida e confiável para o muito e para todos de maneira responsável, inclusiva e centrada no ser humano, melhorar o aproximação a serviços digitais e infraestrutura pública do dedo e alavancar oportunidades de transformação do dedo para impulsionar o incremento sustentável e inclusivo”.

Outro tópico abordado é a questão do tarefa: “Reafirmamos nosso compromisso em ajudar os países em desenvolvimento a se integrarem melhor às cadeias industriais, de valor e de suprimentos globais, e açodar seu processo de industrialização e modernização. Reconhecemos que o desenvolvimento do capital humano é forçoso para combater a pobreza e a desigualdade”, comprometem-se os ministros.

Outro compromisso estabelecido é em relação à mobilização de recursos, sobretudo para os países mais pobres. Os ministros ressaltam a premência de financiamento “alcançável, adequado e disponível proveniente de todas as fontes” e reconhecem que há desafios para a implementação da chamada Agenda de Ação de Adis Abeba (AAAA), considerado um conciliação histórico para o investimento em desenvolvimento sustentável. “O progresso não foi compartilhado uniformemente dentro e entre os países, aprofundando ainda mais as desigualdades existentes”, alertam no documento.

Os ministros reconhecem a preço de facilitar o desenvolvimento, a distribuição oportuna e o aproximação equitativo a vacinas, terapias e diagnósticos seguros, eficazes, de qualidade garantida e acessíveis.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, é a primeira vez, em 2 anos e meio, que é verosímil concordar documentos em nível ministerial, o que não ocorreu nas duas últimas presidências do G20 devido a controvérsias sobretudo em relação a questões geopolíticas entre os países do grupo.

Reuniões do G20

A Reunião de Desenvolvimento, no contexto do G20, vai até esta terça-feira (23), no Rio de Janeiro.

E até sexta-feira (26), haverá uma série de encontros de cume nível entre autoridades da extensão econômica dos países que formam o conjunto, além de eventos com ministros de áreas sociais.

Um dos pontos altos será o pré-lançamento da Confederação Global contra a Miséria e a Pobreza.

O G20 é constituído por Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, República da Coreia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unificado e Estados Unidos, além da União Europeia.

Os membros do G20 representam murado de 85% do Resultado Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos por um país) global, mais de 75% do transacção global e murado de dois terços da população mundial.

Desde 2008, os países revezam-se na presidência. Esta é a primeira vez que o Brasil preside o G20 no atual formato. A Cúpula de Líderes será em novembro, no Rio de Janeiro. Até lá, serão realizadas diversas reuniões.

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