Sustentabilidade cria de valor a longo prazo na empresa, avalia pesquisa

O potencial de geração de valor é a principal razão pela qual as corporações buscam a sustentabilidade, de congraçamento com um novo relatório do Morgan Stanley Institute for Sustainable Investing. Estar em conformidade com as regulamentações e atender às responsabilidades morais de uma empresa completam as três principais motivações para adotar uma estratégia ESG.

As conclusões fazem secção da pesquisa Sustainable signals: understanding corporates’ sustainability priorities and challenges
(“Sinais sustentáveis: entendendo as prioridades e desafios de sustentabilidade das empresas”).

Sustentabilidade porquê oportunidade de geração de valor

Quando questionados sobre porquê a sustentabilidade impacta a estratégia corporativa de longo prazo, 85% dizem que é principalmente (53%) ou parcialmente (32%) uma oportunidade de geração de valor. A geração de valor também é a principal razão pela qual as empresas seguem suas estratégias de sustentabilidade, com metade classificando-a porquê um motivo muito significativo.

Por outro lado, os entrevistados deram menos peso às motivações que estão dissociadas das oportunidades de negócios e mais alinhadas às pressões externas. Somente 26% citaram a pressão de ONGs, ativistas e mídia, empurrando essa resposta para o termo da lista, informa o Morgan Stanley Institute.

Entrada ao capital e estratégias de sustentabilidade

As empresas veem o eminente nível de investimento necessário porquê a maior barreira para implementar estratégias de sustentabilidade. Chamados a determinar uma série de possíveis desafios, 70% dos entrevistados dizem que o investimento necessário é um travanca muito significativo ou um pouco significativo. As necessidades de investimento foram consideradas muito significativa para 31%, muito mais do que outras questões, porquê falta de liderança corporativa (19%) ou habilidades dos funcionários (19%). Outras barreiras incluem conflitos com os objetivos financeiros da empresa (28%) ou do padrão de negócios (24%) e incertezas macroeconômicas (25%).

Entre os entrevistados, 84% dizem que o espeque dos investidores é importante para que as empresas entreguem suas estratégias de sustentabilidade. Para 76%, as medidas de sustentabilidade podem levar a um menor dispêndio de capital (capital próprio e/ou dívida) nos próximos cinco anos.

Um terço dos entrevistados (34%) diz que há espaço para melhorias em seus esforços para alinhar o financiamento corporativo com sua estratégia de sustentabilidade por meio de instrumentos porquê títulos verdes. Somente 42% dizem que estão atendendo ou superando as expectativas nessa espaço, a taxa mais baixa entre todas as atividades de sustentabilidade solicitadas aos entrevistados.

Mudanças climáticas já impactam os negócios

Questionados sobre os riscos para os modelos de negócios de suas empresas, 23% dos entrevistados dizem que já há impacto das mudanças climáticas. Isso coloca o clima no mesmo patamar dos riscos empresariais mais tradicionais, porquê instabilidade da calabouço de suprimentos e conflito geopolítico (ambos com 23%), e logo inferior dos riscos com maior impacto atual: a mudança tecnológica e a ação dos concorrentes (ambos com 25%).

Quando os entrevistados consideram os riscos de médio e longo prazo, além dos de limitado prazo, 92% esperam que as mudanças climáticas impactem o padrão de negócios até 2050.

Sustentabilidade e tomada de decisão

A maioria dos entrevistados (55%) diz que os critérios de sustentabilidade entram em jogo nas principais decisões de negócios, incluindo despesas de capital, pesquisa e desenvolvimento, novos produtos, fusões e aquisições.

Enquanto 40% dos entrevistados dizem que há responsabilidade do parecer pela sustentabilidade, exclusivamente 37% relatam que o parecer tem experiência no tema. As principais áreas em que os entrevistados acham que os diretores poderiam comprar mais conhecimento incluem regulamentos de sustentabilidade (57%) e instrumentos de financiamento específicos de sustentabilidade (43%).

Uma vez que foi feito o estudo

O levantamento foi realizado no início deste ano com mais de 300 empresas. As respostas fornecidas por profissionais com responsabilidade de tomada de decisão em questões de sustentabilidade dentro de suas organizações.

A modelo inclui empresas privadas e públicas com mais de US$ 100 milhões em receita, em diversos setores, divididos também entre América do Setentrião, Europa e Ásia.

Leia na íntegra o documento
Sustainable signals: understanding corporates’ sustainability priorities and challenges

do Morgan Stanley Institute for Sustainable Investing.

Foto: Singkham/Pexels

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