Olimpíadas de Paris pode ter menos atletas LGBTQIAPN+ do que Tóquio em 2020
Dentro de dez dias, Paris será o palco da XXXIII edição dos jogos olímpicos da era moderna e os holofotes do mundo inteiro estarão voltados para a maior competição esportiva de 2024. Ao todo, são esperados 10.500 atletas. Levante é o menor número desde Sydney, na Austrália. É a primeira vez que haverá a mesma quantidade de homens e mulheres , com 5.250 de cada sexo disputando as 48 modalidades esportivas. Mas e os jogadores assumidamente LGBTQIAPN+? Em Tóquio, foram 186 competidores, o maior índice registrado desde Sydney, na qual exclusivamente 7 dos que pertencem ao grupo puderam simbolizar seus países na luta pelo ouro na categoria. .
Ainda em seletivas para as Olimpíadas de Paris, há uma lista com 53 atletas declaradamente LGBTQIAPN+. Estima-se que o totalidade pode ser menor do que o da última edição. Pelo Brasil, 16 nomes compõem a lista. Segundo dados obtidos pela revista OUT e pelo portal Guia Gay, ao todo, 41 atletas competem na categoria feminina. Duas são declaradamente não-binárias e um varão trans. Já entre a população masculina são até o momento 12 atletas; o oferecido reflete a dificuldade e o preconceito para se assumirem.
Paris contará com a Pride House Party, um espaço devotado à comunidade LGBTQIAPN+, que tem o objetivo de promover a inclusão e o reverência pela variedade no esporte em competições internacionais. Pela primeira vez, uma desportista sul-americana integrará a lista de embaixadores, a nadadora paralímpica brasileira Edênia Nogueira Garcia, tetracampeã mundial e medalhista paralímpica.
A população brasileira deseja ver mais “variedade”. Com o aumento da publicidade e de representatividade em eventos mundiais, porquê as Olimpíadas, o número de marcas e patrocinadores para atletas LGBTQIAPN+ tende a aumentar. Não só em propagandas esportivas, mas também em outras áreas, depois o espetáculo. A identificação com propagandas que retratam a variedade é maior entre os próprios públicos, mas o índice deu um salto de evolução também entre a população universal, de 49% para 58%, de tratado com estudo realizado pela Croma Consultoria.
As pessoas estão valorizando cada vez mais representações verdadeiras e inclusivas na propaganda.
Ainda segundo o Oldiversity, 64% dos respondentes gostariam de ver mais propagandas com elementos de variedade. Edmar Bulla, CEO do Grupo Croma e idealizador do estudo, fala que “Incluir elementos e simbolizar efetivamente a variedade nas propagandas estampa o contraste que há na vida cotidiana, que é procedente e deve ser valorizada. Marcas podem desempenhar um papel importante na desconstrução de estereótipos, preconceitos e discriminações”.
Um exemplo de publicidade com variedade é o novo filme da Vivo, patrocinadora solene do Time Brasil, que lançou uma novidade campanha que resgata o tema da vitória de Ayrton Senna. Com a música que marcou gerações, a marca visa promover o engajamento do público com os atletas brasileiros às vésperas dos Jogos Olímpicos de Paris. O ponto tá da campanha, intitulada “Ouro é inspirar novos tempos”, é um filme que destaca a influência dos atletas na sociedade atual, incluindo a judoca Rafaela Silva. Além da judoca Rayssa Leal, Vini Jr, Gabriel Medina e Alisson dos Santos.
Se os 180 atletas declaradamente LGBTQIAPN+ que disputaram Tóquio em 2020 ganhassem uma medalha, representando um único país, eles ficariam em 7º lugar no ranking universal, com 32 medalhas (11 de ouros, 12 de prata e nove de bronze). O número de pódios foi superior ao de países porquê Holanda, França, Alemanha, Itália e Brasil, que conquistou 21 medalhas.
Danielle Vilhena, Diretora de Projetos e Operações de Marcas da Sucursal End to End. Recentemente, liderou projetos estratégicos e produção de teor para o COB e o Time Brasil, incluindo os Jogos Pan-Americano de Lima 2019 e os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, declarou que o Jogos Olímpicos de Paris será um grande marco para muitas pautas sociais importantes e necessárias. Temos, entre outros, o empoderamento feminino, a justiça no número de mulheres participantes e também o envolvimento da comunidade LGBTQIAPN+ cada vez mais engajada nas conversas e propósitos. Com a procura da variedade e da representatividade, iniciativas serão criadas durante os Jogos para estimular a inclusão e o reverência entre os mais diversos públicos, propagando de forma genuína os valores olímpicos dentro de uma esfera ampla e social”.
Uma das maiores vencedoras da história das águas abertas chega aos Jogos Olímpicos Paris 2024 em procura do segundo ouro. Mas a luta de Ana Marcela Cunha não se limita à maratona aquática. Em Tóquio 2020, ela dedicou a medalha “a todos aqueles que lutaram pela resguardo dos direitos das mulheres e das pessoas LGBT”. Assim porquê Ana Marcela, Arthur Nory vai a Paris ocupar mais uma vitória, agora declaradamente assumida, quando manifestou a sua relação com João Otávio Tasso, em 2021