A densidade de talentos define uma empresa de sucesso; as lições da VP da Sequoia Capital

“Uma empresa lendária, aquela que permanesse além dos hypes e desrupção, é a que consegue tornar densa uma gama de profissionais altamente qualificados em todos os setores”. A máxima de Zoe Hewitt, vice-presidente de Talentos da Sequoia Capital, apesar de parecer uma procura cansativa para muitos negócios, foi recebida uma vez que um mantra para os empreendedores e investidores que foram ao Slush, nesta quarta-feira, 20.

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O evento, realizado em Helsinque, na Finlândia, é um dos maiores eventos de startups da Europa. [Grifar]O encontro destacou temas uma vez que a flexibilização das condições de financiamento, o impacto da vitória eleitoral de Donald Trump e o prolongamento impulsionado por lucidez sintético (IA)[/grifar]. Nesse contexto, todos queriam se preparar para uma guerra ainda mais acirrada por talentos qualificados na Europa.

Zoe Hewitt: vice-presidente de Talentos da Sequoia Capital

O papel estratégico da densidade de talento

Para a executiva de um dos maiores fundos de capital de risco do mundo, a densidade de talento é mais do que um noção abstrato. Ela é o motor que impulsiona inovação, originalidade e resultados de subida performance. Empresas que investem na qualidade do time, e não unicamente em quantidade, conseguem inovar mais rapidamente e perceber melhores resultados.

Hewitt exemplificou uma vez que gigantes da tecnologia, uma vez que OpenAI, Anthropic e outras líderes globais, fizeram da densidade de talento sua principal vantagem competitiva. “Estamos entrando em um novo paradigma de prolongamento, mais focado em sustentabilidade e lucratividade do que na expansão a qualquer dispêndio”, declarou.

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Hewitt identificou três armadilhas que prejudicam a geração de equipes de subida densidade de talento:

  1. Contratar sem propósito: Processos de recrutamento reativos ou sem visão estratégica levam à “contratação por quantidade”. Fundadores precisam alinhar as contratações a objetivos claros e buscar vantagem em cada novidade soma ao time.
  2. Limitar a procura a fontes óbvias: Recrutar unicamente em círculos próximos prejudica a qualidade da equipe. Ferramentas uma vez que o Atlas, criado pela Sequoia para mapear talentos de engenharia na Europa, ajudam empresas a identificar profissionais excepcionais em regiões menos exploradas.
  3. Processos de entrevista fracos: Equipes de recrutamento sem treinamento adequado podem perder candidatos de cima desempenho. Aliás, referências detalhadas e cruzadas com redes de crédito são essenciais para evitar erros de avaliação.

Muitas empresas operam sob o pressuposto de que o desempenho segue uma distribuição em curva de sino, na qual a maioria dos funcionários é mediana. Hewitt argumenta que esse protótipo prejudica a vantagem, desmotiva talentos de cima desempenho e tolera a mediocridade.

Em vez disso, ela sugere um protótipo de distribuição de potência, no qual poucos profissionais de altíssimo desempenho geram impactos desproporcionais. “Esses talentos elevam o padrão de toda a organização”, explicou. O foco, segundo Hewitt, deve ser contratar e reter indivíduos que ocupem a ponta da curva, e não expandir a equipe indiscriminadamente.

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A VP do Sequoia também citou o exemplo brasiliano do Nubank, que soube combinar talentos locais da América Latina com uma estratégia global ao penetrar um escritório em Berlim, aproveitando a subida concentração de engenheiros qualificados da região “Gerar densidade de talento é um jogo de longo prazo, que exige foco, estratégia e compromisso contínuo. E poucos estão preparados para isso”.

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