O Recomendação de Segurança da ONU está reunido em Novidade York para estimar a recente e preocupante escalada de violência entre Israel e o grupo libanês Hezbollah, em meio à explosão de equipamentos eletrônicos e pagers — atribuídas aos israelenses — e à série de bombardeios e lançamentos de foguetes dos dois lados da fronteira. Nas falas iniciais, representantes da organização afirmaram que os ataques são “alarmantes”, citando o uso de pagers e walkie-talkies porquê instrumentos de guerra, e a China pediu uma investigação internacional sobre os incidentes.
Na buraco da reunião, Rosemary DiCarlo, subsecretária-geral para Assuntos Políticos e de Construção da Silêncio, disse que os incidentes desta semana são “eventos alarmantes”, que agravam uma situação já tensa vivida desde outubro de 2023, quando teve início um conflito até agora controlado entre Israel e o Hezbollah.
— Esses ataques mútuos foram uma violação repetida da cessação das hostilidades e uma violação da solução 1701 [do Conselho de Segurança] — afirmou DiCarlo, em referência à solução, de 2006, que retificou o cessar-fogo no conflito daquele ano envolvendo Israel e o Hezbollah, e que estabeleceu uma zona desmilitarizada ao longo da fronteira. Segundo ela, mais de 100 milénio pessoas foram deslocadas do sul do Líbano, e 60 milénio do setentrião de Israel, devido aos combates.
A subsecretária-geral declarou ainda que “as trocas de tiros causaram inúmeras baixas, incluindo civis, e danos significativos a casas, infraestrutura social e terras agrícolas”, e que “o risco de expansão suplementar deste ciclo de violência é extremamente sério e representa uma grave ameaço à segurança do Líbano, Israel e toda a região”.
O superior comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, citando os ataques contra pagers e walkie-talkies, uma operação de longo prazo da perceptibilidade israelense, disse que eles “representam um novo desenvolvimento na guerra, onde ferramentas de informação se tornam armas”.
— Nascente não pode ser o novo normal — disse Türk, observando que “a guerra tem regras para cada segmento deste e de qualquer outro conflito armado”. — Autoridades teriam desativado dispositivos não detonados em universidades, bancos e hospitais. Isso desencadeou temor, pânico e horror generalizados entre as pessoas no Líbano, que já sofrem em uma situação cada vez mais volátil desde outubro de 2023 e desmoronam sob uma crise econômica severa e de longa data.
Robert Wood, representante dos EUA, maior coligado de Israel, disse que não é interesse do Oriente Médio ter uma novidade guerra, ao mesmo tempo em que voltou a negar qualquer participação de Washington nos ataques contra o Hezbollah — e tampouco expressou raciocínio de valor sobre eles, repetindo a risco adotada pelo Departamento de Estado desde terça-feira. Na fala, citou os lançamentos de foguetes pelo Hezbollah desde outubro do ano pretérito, acusou o grupo de ignorar as determinações das Nações Unidas, e disse que “uma solução diplomática” é a única maneira para permitir que os civis das áreas de fronteira voltem às suas casas.
— Antes dos ataques terroristas brutais do Hamas, a calma foi mantida em grande segmento ao longo da Risca Azul [que demarca a divisa entre Líbano e Israel] por 18 anos, desde a adoção da solução 1701 — disse o diplomata, afirmando que essa relativa calma“foi quebrada” em outubro do ano pretérito. — Nos últimos 11 meses, o povo do Líbano sofreu as consequências devastadoras deste conflito, que não é deles.
Em seguida, a China defendeu uma investigação imediata sobre as explosões dos pagers e walkie-talkies, e que os responsáveis sejam julgados de conformidade com as leis internacionais, e defendeu que todos os atores envolvidos nas tensões evitem um conflito fora de controle.
— Pedimos a Israel, em privado, que desista de sua preocupação com o uso da força e que suspenda, sem mais lentidão, suas operações em Gaza — afirmou o representante do país na reunião.
Em sua fala, o representante da Coreia do Sul, que integra o Recomendação de Segurança porquê membro não-permanente, questionou a validade, dentro das regras internacionais de conflitos armados, do uso de equipamentos eletrônicos de informação porquê explosivos. Já o representante da Argélia, com quem Israel não tem relações diplomáticas, disse que as ações dos últimos dias são um “delito de guerra”, e que as ações “abriram uma caixa de Pandora”.
Na terça e na quarta-feira, explosões de pagers e walkie-talkies deixaram dezenas de mortos e milhares de feridos ao volta do Líbano, em um ato atribuído a Israel e que teria porquê objectivo integrantes do Hezbollah. O ataque deixou o já precário sistema de saúde libanês sobrecarregado, com hospitais lotados e incapazes de tratar as muitas vítimas em estado grave, e outros países da região, incluindo Egito, Iraque e Jordânia, enviaram ajuda médica.
Nesta sexta, em seguida uma série intensa de combates nas últimas 24 horas, a aviação israelense bombardeou Beirute, alegando se tratar de um ataque “direcionado”, e que tinha porquê objectivo Ibrahim Aqil, um superior comandante do Hezbollah buscado pelos EUA por seu papel em ataques que deixaram centenas de mortos nos anos de 1980. Ao todo, o bombardeio deixou 14 mortos na cidade.
Os israelenses dizem que não buscam uma escalada, e que estão “operando de conformidade com os objetivos definidos [da guerra] “. Na véspera, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, acusou Israel nesta quinta-feira de violar “todas as convenções e leis”, classificando as detonações de walkie-talkies e pagers-bomba nos últimos dois dias de “enunciação de guerra” contra o povo do Líbano.
Desde o prelúdios da semana, Israel tem sinalizado que planeja movimentar segmento de seu efetivo militar para a fronteira com o Líbano, com o objetivo, segundo o premier, Benjamin Netanyahu, de permitir que a população da superfície possa revir às suas casas. Porém, o ministro da Resguardo, Yoav Gallant, sinalizou que isso só seria provável “com uma ação militar”, e generais têm pressionado, nos bastidores, pelo lançamento de uma operação por terreno para produzir uma “zona de segiurança”, similar à que os israelenses tentam estabelecer na Filete de Gaza.
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Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Filete de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Filete de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Filete de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP)
(Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Filete de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP))
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Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade mediano de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade mediano de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Palestinos deslocados deixam uma superfície no leste de Khan Yunis em seguida o tropa israelense enunciar uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Filete de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Palestinos deslocados deixam uma superfície no leste de Khan Yunis em seguida o tropa israelense enunciar uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Filete de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma superfície na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma superfície na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Filete de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um ducto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP)
(Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Filete de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um ducto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP))
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Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Filete de Gaza, em 5 de julho de 2024.
(Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Filete de Gaza, em 5 de julho de 2024.)
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Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado em seguida um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Escritório das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região mediano da Filete de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado em seguida um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Escritório das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região mediano da Filete de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, em seguida a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)
(Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, em seguida a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP))
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Pessoas avaliam os danos causados a uma morada durante uma irrupção israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A filial solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma morada em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram portanto usados e um drone atacou a morada, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP)
(Pessoas avaliam os danos causados a uma morada durante uma irrupção israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A filial solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma morada em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram portanto usados e um drone atacou a morada, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma muro enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Filete de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma muro enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Filete de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Palestinos verificam os danos em uma morada atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região mediano da Filete de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Filete de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos verificam os danos em uma morada atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região mediano da Filete de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Filete de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região mediano da Filete de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Filete de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região mediano da Filete de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Filete de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região mediano da Filete de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Filete de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região mediano da Filete de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Filete de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma superfície próxima à fronteira com a Filete de Gaza.
(Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma superfície próxima à fronteira com a Filete de Gaza e o sul de Israel em 2 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Galanteio de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no região de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o incremento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)
(Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Galanteio de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no região de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o incremento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP))
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Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))