Trégua em Gaza será temporária e Israel não sairá da fronteira com o Egito, diz Netanyahu

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta terça-feira, 20, em uma reunião com parentes de integrantes de grupos de extrema direita sequestrados, que se houver um concordância de trégua na Tira de Gaza, será temporário e que Israel não abrirá mão do controle militar do galeria Filadélfia, a fronteira com o Egito, uma vez que exige o Hamas, mesmo que isso custe a libertação dos reféns.

“O primeiro-ministro falou de um cessar-fogo temporário, a término de repatriar os reféns que todos nós queremos, mas ele não falou de uma retirada ou redução das forças da Tira de Gaza“, relatou o grupo Gevurah na rede social X.

Netanyahu se reuniu com representantes dos grupos minoritários Gevurah e Tikva, compostos por famílias ultranacionalistas de reféns e soldados mortos em Gaza, que defendem a pressão militar em vez de um concordância negociado, em oposição ao Fórum das Famílias dos Reféns, que reúne a maioria dos entes queridos dos 105 prisioneiros retidos no enclave.

O líder israelense confirmou que, embora a libertação do maior número provável de reféns seja um objetivo da guerra, a meta principal continua sendo a eliminação do Hamas e a “conquista da vitória”, razão pela qual Israel não pode entregar nenhum de seus “ativos estratégicos de segurança”, em uma menção ao controle militar que mantém atualmente sobre a passagem de Rafah, o galeria Filadélfia e o galeria Netzarim.

Israel quer manter o controle do galeria Filadélfia, uma fronteira entre a Tira de Gaza e o Egito que o Hamas usou para contrabando de armas até que as tropas israelenses assumiram o controle em junho. Ele inclui a passagem de Rafah, a principal porta de ingressão para a ajuda humanitária do Sinai até maio, quando o Tropa ocupou o lado palestino e o fechou.

O galeria Netzarim é uma novidade rota militar criada por Israel durante a guerra que divide o enclave em duas partes no meio.

“Há três meses, antes de entrarmos em Rafah, nos disseram que não poderíamos. Capturamos o eixo Filadélfia e a passagem de Rafah. Estamos lutando com todas as nossas forças para desmantelar o regime do Hamas e expelir sua capacidade militar. Estamos progredindo”, disse Netanyahu às famílias, de concordância com um expedido de seu gabinete.

De concordância com a enunciação da organização familiar minoritária, Netanyahu contou a elas que, se um concordância fosse obtido, ele não duraria mais do que 42 dias, posteriormente os quais os combates seriam retomados “até a eliminação do Hamas, mesmo durante a negociação dos próximos passos”.

Outrossim, o premiê reiterou que Israel não se retirará, “sob nenhuma estado”, de ambos os corredores – uma vez que indica o expedido do governo -, independentemente da pressão interna ou externa.

A urgência de um concordância foi intensificada novamente nesta terça-feira, posteriormente a recuperação de seis corpos de reféns retidos pelo Hamas – cinco deles anteriormente confirmados uma vez que mortos – em uma operação noturna nos túneis de Khan Younis, no sul da Tira de Gaza.

Posteriormente a divulgação da notícia, os parentes do principal grupo de reféns fizeram um apelo a Netanyahu, lembrando-o de que “Israel tem uma obrigação moral e moral” de trazer de volta para lar tanto os mortos quanto os cativos vivos – 105 pessoas no totalidade – “por meio de um concordância negociado”.

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