Há mais de 30 anos o Nobu é reconhecido uma vez que um dos mais célebres restaurantes japoneses fundado nos Estados Unidos. Criado por Nobu Matsuhisa, as mais de 56 casas possuem Robert De Niro e Meir Teper uma vez que sócios. No entanto, há um potente concorrente para o reinado do Nobu, o grupo Edo Kobayashi.
O grupo foi fundado por Edo López há mais de 10 anos. Ainda que López tenha nascido em Tijuana cidade fronteiriça do México com os Estados Unidos, a cultura preponderante em sua vida foi a japonesa. Os avós maternos, com o sobrenome Kobayashi, emigraram da Califórnia para o México na dezena de 1940, para escaparem da perseguição da Segunda Guerra Mundial.
A influência asiática esteve sempre presente no radar de López, tanto com os pescados e frutos do mar de Baja California, quanto das referências familiares. Segundo entrevista à Monocle, o empresário não se graduou em gastronomia, mas em Transacção Exterior por pressão familiar.
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Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro posto neste ranking da Casual Vistoria.
(1º lugar – Lasai (RJ). Unicamente dez pessoas por noite têm o privilégio de provar um menu degustação de subida gastronomia (1.150 reais, sem bebida e sem serviço) com o que há de mais fresco no dia.)
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Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasílico para desenvolver o cardápio
(2º lugar – Origem (Salvador). Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasílico para desenvolver o cardápio.)
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Prato da Morada do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em mesocarpo suína, existe a opção de menu vegetariano
(3º lugar – A Morada do Porco (SP). Prato da Morada do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em mesocarpo suína, existe a opção de menu vegetariano)
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Experiência no Oteque: exclusivamente para 30 pessoas por vez
(4º lugar – Oteque (RJ). A experiência no duas estrelas Michelin custa 945 reais e há a opção de acrescer a harmonização com os pratos por mais 795 reais.)
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(5º lugar – Maní (SP). Além dos pratos à la carte, o restaurante tem o superautoral menu degustação (680 reais, sem harmonização) e o menu de três cursos, servido também no jantar por 280 reais, com ingresso, prato principal e uma sobremesa, além de um belisquete.)
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Prato do Nelita: trajetória de sucesso em exclusivamente três anos
(6º lugar – Nelita (SP). A degustação (590 reais), de 11 etapas, é servida exclusivamente no balcão, no jantar, de terça-feira a sábado, e todos os pratos da sequência podem ser pedidos à la carte.)
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Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante
(7º lugar – Manga (Salvador). Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante.)
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Luis Filipe Souza, do Evvai: uma estrela pelo Guia Michelin
(8º lugar – Evvai (SP). A sequência de 11 tempos do menu degustação (799 reais, sem harmonização) propõe uma viagem sensorial pelas texturas e contrastes em pratos uma vez que a salada de jerimu, o linguini de pupunha e lula “alle vôngole”, que revisita a clássica pasta fredda italiana, e no macio sorvete de cogumelos de Santa Catarina servido com caldo aveludado e quente de penosa d’Angola.)
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Prato do Fame Osteria: speakeasy à la italiana
(9º lugar – Fame Osteria (SP). O chef Marco Renzetti serve exclusivamente menu degustação de 11 etapas (640 reais), que muda diariamente, com poucas repetições.)
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Manu Buffara, do Manu: primeiro restaurante do Brasil comandado por uma mulher a servir exclusivamente menu degustação
(10º lugar – Manu (Curitiba). Desde 2011 Manu Buffara comanda o Manu, em Curitiba, o primeiro restaurante do Brasil comandado por uma chef mulher a servir exclusivamente menu degustação — custa 720 reais, sem harmonização.)
Mas, em 2013 Edo decidiu que investiria na gastronomia. “Sempre pensei que cheguei tarde ao mundo da gastronomia. Muitos dos meus colegas têm 15 ou 20 anos de curso… O grupo tem exclusivamente dez anos. Logo comecei tarde na curso e, de certa forma, foi um risco, porque não era uma vez que se fôssemos mudar a cena gastronômica. Um cozinheiro muito companheiro meu, enquanto cozinhávamos juntos, me perguntou por que eu não me aventurava a furar um restaurante, já que sempre falava com muita paixão sobre comida e sobre os diferentes restaurantes que conhecia nas viagens”, disse ao site Food and Wine.
O Rokai, um izakaya, foi o primeiro restaurante inaugurado na Cidade do México. “Comecei com exclusivamente um bar, duas mesas e uma pequena geladeira para vinho. Era isso. No primícias foi difícil, mas, felizmente, a embaixada japonesa ficava a exclusivamente duas ou três quadras de intervalo; a notícia se espalhou”, disse à Monocle.
Depois vieram o Rokai Ramen, especializado em lámen; Hiyoko, especializado em Yakitori; e o Iwashi e o Kyo, com cozinha fria de sushis.
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“Meus parceiros de negócios só entraram quando eu tinha tapume de 10 restaurantes. Comecei com 50 milénio dólares do meu próprio numerário. Tudo o que eu economizava, reinvestia. Era risonho, sabe, uma vez que jogar cartas, abrindo outro, mais outro, mais outro. Em determinado momento eu disse: “Quando vou falhar?” E, simples, você precisa falhar uma vez”, disse à Monocle.
Hoje o grupo tem uma equipe de mais de 230 pessoas em operação em 20 restaurantes em três continentes, e países uma vez que Estados Unidos, Espanha e Tóquio, e planeja duas aberturas por ano. Pouco a pouco chegando perto do reinado do Nobu.