Para além da música, o par Jay-Z e Beyoncé investe no mercado de bebidas. Em 2006, uma garrafa de champanhe chamou a atenção no clipe Show Me What You Got, de Jay-Z. O rótulo, Armand de Brignac, era portanto muito pouco divulgado fora da França. Anos se passaram e em 2014 o rapper comprou a marca, que pertencia à família francesa Cattier. Até que em 2021 o grupo LVMH aquiriu metade do negócio. Agora é a vez de Beyoncé, que se uniu à Moët Hennessy, uma subsidiária da LVMH, para produzir o uísque SirDavis.
O desenvolvimento do SirDavis demorou alguns anos, segundo a marca. A vontade de produzir um rótulo próprio veio do conhecimento e apreço da cantora por uísques japoneses.
“Eu sempre fui atraída pelo poder e crédito que sinto ao ingerir um uísque de qualidade e queria invitar mais pessoas a testar essa sensação. Quando descobri que meu bisavô era um trabalhador de moonshine, senti que meu paixão pelo uísque estava predestinado. O SirDavis é uma maneira de homenageá-lo, unindo-nos através de um novo legado compartilhado. Em parceria com a Moët Hennessy, criamos um delicioso uísque americano que respeita a tradição, mas também permite que as pessoas experimentem alguma coisa novo e único na categoria”, diz a cantora em nota.
O nome SirDavis é uma homenagem a Davis Hogue, bisavô paterno de Knowles-Carter, que era quinteiro e trabalhador de moonshine no sul dos Estados Unidos durante a Lei Seca. Ele escondia garrafas de uísque em barris vazios de árvores de cedro para que amigos e familiares as encontrassem e desfrutassem.
“SirDavis não é exclusivamente um uísque americano revelador e extraordinário, do qual temos muito orgulho. É também um testemunho da dedicação inabalável ao artesanato, legado e inovação compartilhada pela LVMH e por Beyoncé Knowles-Carter”, disse Bernard Arnault, Presidente e CEO da LVMH em nota.
Desde 2014 Jay-Z detém a marca Armand de Brignac, que acaba de vender 50% das ações para a LVMH. (Kevin Mazur/Getty Images)
A Moët Hennessy recrutou Dr. Bill Lumsden, um dos Master Distillers mais premiados e renomados do mundo por seu trabalho nas marcas de uísque escocês Glenmorangie e Ardbeg, para liderar a geração do rótulo.
Knowles-Carter também emprestou sua direção artística para desenvolver o design da garrafa, com vidro canelado e um medalhão preto com um cavalo em bronze.
SirDavis é a primeira marca de destilados da Moët Hennessy desenvolvida inteiramente internamente pela Moët Hennessy nos Estados Unidos. O SirDavis está sediado em Houston, Texas.
Por enquanto o resultado está disponível exclusivamente nos Estados Unidos por 89 dólares. Em setembro o uísque será vendido em lojas em Londres, Paris e Tóquio.
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Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro disposto neste ranking da Casual Inspecção.
(1º lugar – Lasai (RJ). Unicamente dez pessoas por noite têm o privilégio de provar um menu degustação de subida gastronomia (1.150 reais, sem bebida e sem serviço) com o que há de mais fresco no dia.)
2/10
Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasílio para desenvolver o cardápio
(2º lugar – Origem (Salvador). Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasílio para desenvolver o cardápio.)
3/10
Prato da Morada do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em mesocarpo suína, existe a opção de menu vegetariano
(3º lugar – A Morada do Porco (SP). Prato da Morada do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em mesocarpo suína, existe a opção de menu vegetariano)
4/10
Experiência no Oteque: exclusivamente para 30 pessoas por vez
(4º lugar – Oteque (RJ). A experiência no duas estrelas Michelin custa 945 reais e há a opção de amplificar a harmonização com os pratos por mais 795 reais.)
5/10
(5º lugar – Maní (SP). Além dos pratos à la carte, o restaurante tem o superautoral menu degustação (680 reais, sem harmonização) e o menu de três cursos, servido também no jantar por 280 reais, com ingressão, prato principal e uma sobremesa, além de um belisquete.)
6/10
Prato do Nelita: trajetória de sucesso em exclusivamente três anos
(6º lugar – Nelita (SP). A degustação (590 reais), de 11 etapas, é servida exclusivamente no balcão, no jantar, de terça-feira a sábado, e todos os pratos da sequência podem ser pedidos à la carte.)
7/10
Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante
(7º lugar – Manga (Salvador). Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante.)
8/10
Luis Filipe Souza, do Evvai: uma estrela pelo Guia Michelin
(8º lugar – Evvai (SP). A sequência de 11 tempos do menu degustação (799 reais, sem harmonização) propõe uma viagem sensorial pelas texturas e contrastes em pratos uma vez que a salada de jerimu, o linguini de pupunha e lula “alle vôngole”, que revisita a clássica pasta fredda italiana, e no macio sorvete de cogumelos de Santa Catarina servido com caldo aveludado e quente de penosa d’Angola.)
9/10
Prato do Fame Osteria: speakeasy à la italiana
(9º lugar – Fame Osteria (SP). O chef Marco Renzetti serve exclusivamente menu degustação de 11 etapas (640 reais), que muda diariamente, com poucas repetições.)
10/10
Manu Buffara, do Manu: primeiro restaurante do Brasil comandado por uma mulher a servir exclusivamente menu degustação
(10º lugar – Manu (Curitiba). Desde 2011 Manu Buffara comanda o Manu, em Curitiba, o primeiro restaurante do Brasil comandado por uma chef mulher a servir exclusivamente menu degustação — custa 720 reais, sem harmonização.)