França 'não está isolada' em oposição a acordo UE-Mercosul, diz Macron

O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou hoje, em pausa das atividades do G20 no Brasil, que o seu país “não está só” em sua oposição ao estado atual do concordância mercantil entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, segundo informou a sucursal de notícias AFP.

O presidente gálico é indigitado uma vez que o principal travanca para o progresso do concordância, já que sofre poderoso pressão de agricultores em seu país. Hoje, houve vários protestos da categoria na França contra o concordância e a provável concorrência com produtos agrícolas do Brasil e da Argentina, principalmente.

O texto, “por ter sido negociado há muitas décadas, baseia-se em condições prévias que estão desatualizadas”, disse o presidente gálico a jornalistas no Rio. Ele afirmou ainda que também surgiu a teoria de “repensar a relação com esta sub-região, seja o Mercosul, ou talvez o Brasil, porque entendo que a Argentina talvez não tenha interesse em fazê-lo em um marco regional”.

Macron afirmou que propôs a Lula empreender “novos trabalhos para tentar desenvolver um marco de investimentos conjunto, mas que proteja” a lavra francesa e europeia.

“Realmente não queremos importar produtos agrícolas que não respeitem as regras que nós mesmos nos autoimpusemos”, afirmou o gálico, referindo-se a normas ambientais e sanitárias que os agricultores franceses cobram do Mercosul uma vez que forma de impedir a ingresso em vigor do concordância.

A Percentagem Europeia, com o esteio de vários países importantes do conjunto, uma vez que Alemanha e Espanha, são favoráveis ao fechamento do concordância de livre transacção com o Mercosul antes do termo deste ano. As negociações se prolongam desde 1999.

Se a Percentagem Europeia levar o tratado adiante sem o consenso gálico, Paris precisaria do esteio de outros países para bloquear a aprovação. Precisaria formar a chamada “minoria de bloqueio” com ao menos quatro dos 27 países da UE em caso de os apoiadores da decisão não alcançarem 65% da população do conjunto.

A Itália se juntou à oposição da França hoje. O ministro da Lavradio, Francesco Lollobrigida, criticou o concordância, afirmando que “em sua forma atual, não é tolerável”. O que levou Macron a declarar hoje:

“Contrariamente ao que muitos pensam, a França não está isolada, e muitos países nos apoiam”.

Haddad quer tentar convencê-lo

O ministro da Rancho brasiliano, Fernando Haddad, pretendia abordar o tema com Macron durante as atividades de hoje no G20 e particularmente num jantar na noite de hoje, na Mansão Firjan, em Botafogo, na Zona Sul do Rio.

As últimas declarações do presidente gálico preocuparam o governo brasiliano. Apesar das resistências da França serem conhecidas, a enunciação enfática de Macron pareceu aumentar classe suplementar de dificuldade à sede brasileira de finalizar o concordância ainda neste ano.

O ministro deixou o jantar e entrou no hotel em que está hospedado em Copacabana sem falar com a prensa.

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