"Apenas arranhamos a superfície dos desafios", diz Lula ao repassar presidência do G20

O presidente Lula encerrou a reunião de cúpula do G20 no Rio de Janeiro e listou acordos alcançados durante o encontro e a presidência brasileira do conjunto, uma vez que uma federação de combate à míngua e propostas para reformar instituições internacionais.

“Trabalhamos com afinco, mesmo cientes de que exclusivamente arranhamos a superfície dos profundos desafios que o mundo tem que enfrentar”, diz Lula ao fechar a reunião de líderes do G20.

Lula transmitiu a presidência do G20 para a África do Sul. Ao final do exposição, ele entregou um martelo simbólico ao presidente Cyril Ramaphosa.

O líder brasiliano terá um almoço com o presidente dos EUA, Joe Biden e depois fará reuniões bilaterais com os líderes do Japão e Reino Unificado. Lula retorna para Brasília no término da tarde.

Em 2025, o Brasil receberá mais dois grandes eventos da diplomacia internacional. O país presidirá o Brics, grupo que divide com Rússia, China, Índia, Àfrica do Sul e outros membros, e sediará a COP30, em Belém, o principal evento que debate saídas para a crise climática.

O G20 une 19 países dos cinco continentes (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unificado, Rússia e Turquia) — integram o fórum a União Europeia e a União Africana. O G20 agrega dois terços da população mundial, murado de 85% do PIB global e 75% do transacção internacional.

Enunciação final

Durante a presidência do G20, o Brasil buscou seguir três agendas principais: o combate à míngua, a reforma de organizações internacionais, uma vez que a ONU, e as ações contra as mudanças climáticas.

Na segunda, foi lançada uma Coligação Global contra a Inópia e a Pobreza, que reúne 82 países e recebeu um aporte inicial de US$ 25 bilhões do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

A enunciação final do encontro, divulgada na noite de segunda, 18, defende a taxação de super-ricos uma vez que forma de reduzir a desigualdade social. “Com todo o reverência à soberania fiscal, buscamos nos engajar cooperativamente para prometer que indivíduos ultrarricos sejam efetivamente taxados. A cooperação pode envolver troca de melhores práticas, encorajar debates sobre princípios fiscais e produzir mecanismos anti-evasão”, diz o texto.

O documento pede por cessar-fogo nos conflitos em Gaza e na Ucrânia. No entanto, não houve críticas diretas à Rússia e Israel nem medidas claras de uma vez que essas guerras poderiam ser encerradas. Sobre a crise no Oriente Médio, o documento reafirma o compromisso com uma solução de dois Estados, onde “Israel e um estado palestino vivam lado a lado em silêncio, com fronteiras seguras e reconhecidas”.

Direitos trabalhistas e IA

Houve também uma resguardo dos direitos dos trabalhadores, o combate ao trabalho servo e a práticas de discriminação contra as mulheres.

Sobre clima, houve uma reafirmação da regra de seguir com o Combinação de Paris, que prevê limitar o aquecimento global a 1,5º C supra dos padrões pré-industriais. Há também um compromisso de buscar ampliar os recursos para financiar a transição energética.

A enunciação final traz compromissos de mudanças na ONU, uma vez que o fortalecimento do papel da Reunião-geral e de uma reforma no Juízo de Segurança, “que o torne mais representaitvo, inclusivo, eficiente, eficiente, democrático e responsável”.

Para os bancos de fomento, uma vez que o Banco Mundial e o BID, há uma resguardo de que eles tenham mais recursos para estribar os países mais pobres e de renda média, e que estes países tenham mais espaço para resolver os rumos dessas instituições.

Há ainda itens sobre lucidez sintético, com uma resguardo de uma regulação que “limite os riscos e, ao mesmo tempo, nos permita nos beneficiar do que ela tem a oferecer”.

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