O conflito entre o Hezbollah, fundamentado no Líbano, e o governo de Israel, se intensificou nos últimos dias, depois que uma ação coordenada explodiu centenas de pagers e rádios de informação do grupo, em uma situação que pode evoluir para uma guerra ocasião.
As explosões mataram ao menos 37 pessoas e feriram mais de 3.000 libaneses. Na terça, houve uma vaga de detonações de pagers, usados por membros do Hezbollah para evitar interceptações. No dia seguinte, rádios walkie-talkie explodiram. A suspeita principal é que agentes de Israel tenham disposto explosivos nos equipamentos, mas o governo do país não assumiu a autoria do ataque.
Nesta quinta, 19, líderes do Hezbollah e de Israel trocaram acusações e ameaças, e líderes de outros países buscam formas de acalmar a situação.
O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, fez um exposição na TV e disse que Israel cruzou “todas as linhas vermelhas” com o ataque e que o grupo iria dar uma resposta, mas sem detalhar porquê ela ocorrerá. “Isso pode ser chamado de crimes de guerra ou enunciação de guerra, porquê você quiser invocar. Essa era a intenção do inimigo”, disse.
Enquanto Nasrallah falava na TV, houve novos ataques de Israel ao sul do Líbano e aviões do país sobrevoaram a região e fizeram ataques. Ao menos 30 lançadores de mísseis do Hezbollah foram atingidos, segundo o Tropa de Israel.
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Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Fita de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Fita de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Fita de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP)
(Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Fita de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP))
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Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade meão de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade meão de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Palestinos deslocados deixam uma dimensão no leste de Khan Yunis posteriormente o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Fita de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Palestinos deslocados deixam uma dimensão no leste de Khan Yunis posteriormente o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Fita de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma dimensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma dimensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Fita de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um ducto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP)
(Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Fita de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um ducto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP))
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Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024.
(Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024.)
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Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado posteriormente um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Escritório das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região meão da Fita de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado posteriormente um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Escritório das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região meão da Fita de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma sintoma contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma sintoma contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma sintoma de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma sintoma de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma sintoma contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma sintoma contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma sintoma para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma sintoma para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma sintoma antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, posteriormente a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)
(Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, posteriormente a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP))
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Pessoas avaliam os danos causados a uma vivenda durante uma irrupção israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A filial solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma vivenda em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram portanto usados e um drone atacou a vivenda, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP)
(Pessoas avaliam os danos causados a uma vivenda durante uma irrupção israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A filial solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma vivenda em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram portanto usados e um drone atacou a vivenda, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça posteriormente foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma tapume enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma tapume enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Palestinos verificam os danos em uma vivenda atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região meão da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos verificam os danos em uma vivenda atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região meão da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região meão da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região meão da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região meão da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região meão da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma dimensão próxima à fronteira com a Fita de Gaza.
(Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma dimensão próxima à fronteira com a Fita de Gaza e o sul de Israel em 2 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Incisão de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no região de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o prolongamento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)
(Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Incisão de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no região de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o prolongamento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP))
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Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
Israel promete ataques
Israel tem dito que as ações contra o Hezbollah vão continuar e que o conflito está em novidade tempo. Nesta quinta, Yoav Gallant, ministro de resguardo de Israel, prometeu mais ataques.
“Nesta novidade tempo da guerra há oportunidades significativas mas também riscos significativos. O Hezbollah se sente perseguido. Nossas ações militares vão continuar”, disse Gallant, durante entrevista coletiva. “Nossa meta é prometer o retorno seguro das comunidades do setentrião de Israel para suas casas. Conforme o tempo passa, o Hezbollah vai remunerar um preço cada vez mais cima.”
O Tropa de Israel disse ainda que dois soldados morreram em combate perto da fronteira com o Líbano nesta quinta,19.
Ao mesmo tempo, líderes de outros países buscaram amenizar a crise. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, está em Paris para uma rodada de conversas sobre a crise no Oriente Médio e disse que a França e os Estados Unidos estão trabalhando para buscar formas de reduzir a tensão na região, mormente em relação ao Líbano.
O secretário de Relações Exteriores do Reino Uno, David Lammy, fez um alerta para que os britânicos que estejam no Líbano deixem o país. “A tensão está subida e a situação poderá se estragar rapidamente”, disse, em uma rede social.
Por que Israel faz ataques ao Líbano?
Militares de Israel e o Hezbollah vivem um conflito há décadas. Depois a invasão de Israel na Fita de Gaza, há quase um ano, o grupo libanês passou a fazer ataques na região da fronteira entre Israel e Líbano. Isso fez com que mais de 200.000 pessoas tenham deixado suas casas, dos dois lados da fronteira.
Para Michael Young, editor sênior do meio de pesquisas Carnegie Middle East, fundamentado em Beirute, Israel tem duas opções: tentar ampliar uma zona de cessar-fogo ao volta da fronteira, o que impediria novos ataques na dimensão, ou tentar ocupar partes do sul do Líbano, o que significaria manter uma força de ocupação no país vizinho por tempo indeterminado.
“Uma vez que estas opções vão restabelecer a segurança e segurança no setentrião de Israel é um mistério. A zona de cessar-fogo na fronteira hoje não tem protegido Israel, e mesmo se as forças de Israel entrarem no Líbano, o Hezbollah pode fazer disparos por cima dela e ainda assim hostilizar o setentrião de Israel”, aponta.
Young avalia que, no cenário atual, os dois lados parecem ter dúvidas sobre ampliar os ataques, sob o risco de entrarem em uma guerra longa e difícil de ser mantida. Israel mantém uma operação militar que invadiu a tira de Gaza, e mourejar com duas frentes ao mesmo tempo exigiria mais recursos e soldados, o que teria ainda um potente dispêndio político ao governo de Benjamin Netanyahu.
“Apesar da superioridade militar de Israel, o problema é que não há pontos finais para uma guerra com o Hezbollah. Se as forças de Israel avançarem no Líbano, cada colina avante pode ser um novo sítio de onde o Hezbollah poderá fazer ataques, justificando tomar aquela colina e empurrando Israel mais fundo em um atoleiro. Em que ponto Netanyahu poderia declarar vitória? Não há”, diz Young.
Quem é o Hezbollah?
O Hezbollah é um grupo islâmico xiita, fundamentado no Líbano e considerado terrorista pelos Estados Unidos, Israel e outros países ocidentais. Ao mesmo tempo, atua na política, porquê um partido, e disputa eleições desde 1992.
Em 1978, militares de Israel invadiram e ocuparam partes do sul do Líbano, sob alegado de que militantes palestinos estavam abrigados ali. Nos anos seguintes, o Irã apoiou a geração do Hezbollah, um grupo armado para lutar contra a ocupação israelense. Em 2000, as forças israelenses deixaram o Líbano, mas o Hezbollah continuou fazendo ataques a Israel, por tutorar que o país vizinho estava ocupando irregularmente áreas na região da fronteira.
Em 2006, houve uma novidade guerra entre Israel e Líbano, que durou tapume de um mês. O cessar-fogo previa um desarmamento do Hezbollah e a retirada das tropas de Israel. Depois disso, a tensão entre os dois países diminuiu, mas não cessou por completo.
O Hezbollah conseguiu se rearmar e crescer nos anos seguintes e atualmente tem entre 20 milénio e 50 milénio membros, além de um tanto entre 120 milénio e 200 milénio mísseis, segundo dados do think tank CSIS.
A crise entre os dois países voltou a lucrar força depois do ataque do Hamas a Israel, em outubro de 2023. Desde portanto, o Hezbollah disparou mais de 8.000 mísseis contra Israel, além de ataques com drones explosivos. Boa segmento deles foi barrado pelo sistema de resguardo israelense, mas ao menos 25 pessoas morreram pelos ataques, segundo o governo israelense. Israel fez ataques de retaliação e matou ao menos 589 pessoas no Líbano desde portanto, segundo o governo do país.