Microsoft escapa de escrutínio antitruste da UE após aporte e incorporação de startup de IA

A contratação da equipe da Inflection, uma startup de lucidez sintético (IA), pela Microsoft, incluindo seus cofundadores, não será mira de escrutínio sob as regras de fusão da União Europeia (UE). A decisão foi anunciada por reguladores antitruste da UE na quarta-feira, 18.

A Percentagem Europeia declarou que sete países da UE retiraram seus pedidos para que o órgão examinasse o combinação. A movimentação segue uma decisão recente do tribunal mais cumeeira da Europa, que proíbe a Percentagem de examinar casos de fusões que estejam inferior do limite de receita estabelecido pelas regras da UE.

Os juízes decidiram ainda que a Percentagem antitruste da UE não pode incitar suas contrapartes nacionais a pedirem que ela assuma tais casos. Críticos alegam que essas regras de fusão representariam uma overreach (excesso de regulamentação), enquanto a Percentagem argumenta que essas aquisições podem ser do tipo killer acquisitions, nas quais grandes empresas compram startups unicamente para fechá-las.

“A Percentagem não tomará decisão neste caso”, declarou o órgão executivo da UE, depois os sete estados-membros retirarem suas solicitações iniciais.

Mudança no mercado de IA e a posição da Microsoft

Mesmo com a desistência da investigação, a Percentagem indicou que o combinação representa uma fusão de traje, uma vez que a “novidade Inflection” irá mudar seu foco para uma atividade dissemelhante, nomeadamente, sua atuação porquê estúdio de IA.

“A Percentagem entende que os acordos firmados entre a Microsoft e a Inflection constituem uma mudança estrutural no mercado, que configura uma concentração conforme definido no Cláusula 3 do EUMR (Regulamento de Fusões da União Europeia)”, afirmou o órgão.

Entenda o caso

A gigante da tecnologia contratou em março deste ano os cofundadores da Inflection, Mustafa Suleyman e Karen Simonyan, além da maior secção da equipe da startup, composta por tapume de 70 pessoas.

A equipe foi alocada em uma novidade unidade chamada “Microsoft AI”, com o objetivo de solidificar e expandir suas ofertas de lucidez sintético para produtos voltados ao consumidor.