EUA teme incursão terrestre de Israel no Líbano após ataques a pagers e walkie-talkies do Hezbollah

A série de explosões de pagers e walkie-talkies usados pelo movimento xiita Hezbollah nos últimos dois dias no Líbano, atribuídos a Israel, acendeu o alerta do Pentágono de que os ataques podem ser o prelúdio de uma ampla irrupção terrestre ao sul do país, segundo autoridades americanas ouvidas sob anonimato pelo jornal Wall Street Journal.

Tal movimento representaria uma escalada da guerra iniciada na Fita de Gaza em 7 de outubro em seguida o ataque terrorista do Hamas, que assim uma vez que a milícia libanesa integra o Eixo de Resistência financiado pelo Irã.

Os temores surgem no momento em que o ministro da Resguardo israelense, Yoav Gallant, anunciou na quarta-feira que o “meio de sisudez” do conflito se deslocaria para o setentrião, em referência à fronteira do país com o Líbano. Sem reivindicar a operação no Líbano, Gallant acrescentou que tropas estavam sendo destacadas para a região, iniciando uma “novidade período da guerra”.

Antes da série de ataques a dispositivos de informação analógicos utilizados pelo Hezbollah, o Estado judeu havia incluído um novo objetivo de guerra em sua lista: promover o retorno dos milhares de israelenses deslocados do setentrião devido a troca de ataques com o Hezbollah, que abriu uma novidade frente de guerra em solidariedade à desculpa palestina.

Soma-se à tensão o pregão do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, feito nesta quinta-feira. Em pronunciamento, Nasrallah classificou os ataques uma vez que uma “enunciação de guerra” por secção de Israel, reiterando que o grupo retaliará, mas sem detalhar uma vez que. Ao todo, 37 pessoas morreram e 3.539 ficaram feridas durante as explosões dos dispositivos na terça e na quarta.

Segundo autoridades americanas ouvidos pelo WSJ, antes mesmo dos ataques nos últimos dois dias, o secretário de Resguardo dos EUA, Lloyd Austin, já havia manifestado sua preocupação quanto a uma ofensiva israelense no setentrião em um reunião com altos funcionários do Pentágono na segunda-feira. As explosões-surpresa aos pages e walkie-talkers usados pelo Hezbollah para evitar rastreamento adicionaram uma novidade categoria de tensão sobre a mesa.

— Estou muito preocupado com a possibilidade de que isso saia do controle — disse um solene sênior da Resguardo ao WSJ.

Segundo as fontes, um conflito por terreno entre Israel e o Hezbollah — dos quais poderio militar inclui 150 milénio mísseis de precisão capazes de compreender todo o território israelense e uma força estimada de até 100 milénio homens, entre ativos e reservas, muitos com experiência em campo de guerra devido a guerra na Síria — poderia compelir os Estados Unidos e o Irã para a guerra.

Embora as autoridades dos EUA tenham enfatizado que, por enquanto, não viram nenhum indicador de uma irrupção iminente no território libanês, uma vez que a convocação de reservas, e poderia levar semanas para que as tropas destacadas para o retorno estejam em posição para uma ofensiva, elas pontuaram que Israel poderia ordenar uma operação em menor graduação em um espaço limitado de tempo.

Na quarta-feira, John Kirby, porta-voz do Recomendação de Segurança Pátrio dos EUA, disse que ainda é provável encontrar uma saída para a crise entre Israel e Hezbollah por meio da diplomacia, mas não descartou um provável conflito:

— Zero é inevitável — disse Kirby.

No mesmo dia, o Secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou em uma coletiva de prensa no Cairo que era “imperativo que todas as partes se abstivessem de quaisquer ações que pudessem aumentar o conflito”.

Na segunda, o ministro da Resguardo israelense disse ao enviado privativo dos EUA, Amos Hochstein, durante sua visitante a Tel Aviv, que “a única maneira de restituir os moradores do setentrião às suas casas é por meio de ação militar”, segundo nota divulgada pelo seu gabinete.

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