Diversidade, equidade e inclusão são negócios, defende executiva de marketing da Visa

Entre os muitos problemas que afetam as organizações hoje em dia, um dos principais é a visão fechada em silos – porquê se o projeto de uma superfície não pudesse pertencer a outra, muitas vezes com iniciativas multidisciplinares. Quando se fala de pluralidade e inclusão, em muitas organizações essa é a única veras. Mas não é o caso da multinacional americana Visa, que ao longo dos últimos anos soube gerar diferentes iniciativas entre os times de impacto social, pluralidade, inclusão, marketing e negócios para impactar os resultados financeiros da empresa.

“Variação, isenção e inclusão são negócios. Estas áreas estão conectadas, não são coisas separadas”, defende Camila Valério Novaes, diretora de marketing da Visa. A frase faz segmento da apresentação da executiva prevista para o CMO Summit, evento online e gratuito que deve reunir mais de 50 milénio participantes para discutir estratégias, tendências e o horizonte do marketing entre os dias 15 e 17 de outubro – a EXAME é parceira de mídia do evento, que já conta com inscrições abertas no site solene. Além de Camila, o CMO Summit vai reunir mais de 150 palestrantes em sua quarta edição, incluindo executivos de empresas porquê Google, TikTok, BYD, Danone, Santander e Bauducco.

Responsável por intermediar transações entre consumidores, empresas e instituições financeiras, a Visa entendeu desde cedo que pluralidade deveria ser um dos pilares de seu negócio – enfim de contas, aumentar a representatividade dos empreendedores e empoderá-los é também uma forma de ampliar o negócio e lucrar com isso. Entre diferentes ações, a empresa explora o patrocínio que faz de eventos esportivos, programas de mentoria e aceleração de empreendedoras negras e o suporte a causas de impacto social para fazer a pluralidade se transformar em resultado.

Um bom exemplo disso é a parceria da Visa com o Parabank, banco criado pelo ex-atleta paralímpico Gelson Júnior, voltado ao público de pessoas com deficiência. Dona de um sistema que envolve cartão pré-pago e cartão de crédito, a instituição financeira promove crédito para pessoas que estão em processo de reparação e destina segmento de seus recursos para crianças e jovens com deficiência.

“Quem adquire o cartão pode fazer uso do crédito para fazer um financiamento de uma prótese, por exemplo”, conta Camila, das quais trabalho na Visa foi fundamental para viabilizar a geração da instituição financeira. “Além de ajudar o Gelson a tangibilizar a teoria, também criamos uma campanha de marketing e a envolvemos no tema dos Jogos Paralímpicos, dos quais a Visa é patrocinadora desde 2022.”

Mais do que unicamente uma parceria, a relação entre a Visa e o Parabank é uma forma de dar sentido a um oração que, em muitos casos, nos eventos esportivos, pode tanger leviano. Ao mesmo tempo, a confederação entre as duas empresas pode surfar um momento de muita atenção para o tema das pessoas com deficiência – ainda mais considerando o indumentária de que o Brasil alcançou o 5º lugar universal no quadro de medalhas.

“Também é importante considerar que vimos muitas mulheres e atletas negros e negras no pódio, o que representa muito da veras quando falamos de Brasil”, destaca Camila.

Empreendedorismo e propósito

Outro programa da Visa realçado por Camila em sua apresentação no CMO Summit é o Elas Prosperam, que envolve a capacitação e a aceleração de mulheres, com foco em empreendedoras de pequenos negócios. Desde 2021, o programa já teve edições focadas só em empreendedoras negras e empreendedoras vindas de comunidades – neste último caso, em parceria com outra cliente da Visa, a Caixa Econômica Federalista.

Mais do que unicamente oferecer capacitação e investimentos, o programa também passa por exposição dos negócios: na última edição, em 2023, as participantes selecionadas expuseram suas atividades dentro da Visa para os executivos que trabalham na empresa, além de terem chegada a um programa de mentoria. “É uma mergulho 360 para olhar o negócio delas, roubando um termo do marketing”, afirma Camila.

Além de concordar empreendedoras negras, a Visa também lidera pesquisas em torno do tema, buscando munir o mercado de dados sobre o tópico. É o caso da pesquisa Raça e Mercado, feita em parceria com a Instauração Getulio Vargas, que descobriu que há três tipos de empreendedores negros no país: um que atua por urgência; outro, por vocação, e o terceiro que é o empreendedor que não só empreende, mas olha para a taxa e para a cultura negras em seus negócios. “Compreender essas diferenças é fundamental para entender o público da Visa”, ressalta a executiva.

Evolução de curso

Além de ser diretora de marketing da Visa, Camila Valério Novaes é ainda líder do comitê de pluralidade e inclusão da empresa. Não à toa, o tema da representatividade e das evoluções de carreiras de pessoas com diferentes backgrounds também foi tema de sua palestra, com a executiva de 25 anos de curso dividindo com a plateia um chamado para olhar a representatividade.

“Comecei a trabalhar em 1999, mas só me tornei coordenadora em 2009 e gerente em 2016. Olhando para meu currículo, o manobra que deixo para cada um refletir dentro das agências e das organizações é entender o tempo que cada um cria sua trajetória. São temas que estão conectados”, defende a diretora de marketing da Visa. “Hoje, o sistema não enxerga o indumentária de que vivemos numa sociedade plural e que partimos de lugares e trajetórias diferentes – e isso se reflete no nosso trabalho porquê profissionais de marketing.”

CMO Summit

Três dias, mais de 150 palestrantes e expectativa para pelo menos 50 milénio pessoas inscritas: esses são os grandes números por trás do CMO Summit, evento que procura debater o horizonte do marketing e chega em 2024 à sua quarta edição entre os dias 15 e 17 de outubro de 2024. Reunindo mesas-redondas, entrevistas, palestras e workshops, o CMO Summit é voltado para CMOs, VPs, diretores de marketing e “profissionais interessados em aprender mais, discutindo tendências e estratégias”, porquê define o fundador Tiago Magnus, CEO da Transformação Do dedo (TD).

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