María Corina Machado reaparece em público durante protestos em Caracas

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, reapareceu em público neste sábado, 17, para participar na sintoma contra o resultado solene das eleições presidenciais, que afirma terem sido vencidas pelo opositor Edmundo González Urrutia, apesar do resultado solene ter outorgado a vitória a Nicolás Maduro.

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María Corina Machado reaparece depois duas semanas em que permaneceu sob proteção, temendo por sua “liberdade e sua vida”, porquê explicou em um extenso cláusula publicado no “The Wall Street Journal”, embora não tenha deixado de se expressar através de entrevistas em vários meios de notícia e publicações nas redes sociais, convidando os venezuelanos a não largar a luta pela “verdade” das eleições.

Hoje voltou a chegar no já popular caminhão de campanha, aclamado por milhares de manifestantes que atenderam ao seu apelo para continuar o protesto pacífico, acompanhada por vários opositores, porquê Delsa Solórzano, Biagio Pilieri e César Pérez Vivas, entre outros.

A opositora é escoltada por uma comboio de veículos motorizados, porquê aconteceu durante a campanha eleitoral, em que defendeu o voto em González Urrutia, e nas duas saídas públicas realizadas depois as eleições, tal qual resultado solene desencadeou protestos de cidadãos exigindo a publicação da ata solene do Recomendação Pátrio Eleitoral (CNE), alguma coisa que ainda não ocorreu.

O antichavismo afirma ter compilado, através de testemunhas e membros da mesa, “83,5% das atas” que – insiste – dão a vitória a González Urrutia por ampla margem sobre Maduro, tese apoiada por vários países e organizações nacionais e internacionais, incluindo o quadro de peritos eleitorais da ONU que testemunhou as eleições e o Núcleo Carter, que também enviou uma missão de reparo.

O protesto deste sábado ocorreu nas principais cidades da Venezuela, onde milhares de pessoas, com bandeiras e cópias das atas eleitorais publicadas em um site pela oposição, exigem “a verdade” dos resultados das eleições presidenciais.

Aliás, em mais de 300 locais em vários países do mundo, segundo a oposição, milhares de venezuelanos reuniram-se para aderir à reivindicação do PUD.

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