
Kamala Harris chega a Chicago para a convenção democrata que a confirmará na eleição contra Trump
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, chegou no domingo, 18, à noite (hora lugar), a Chicago para participar da Convenção Vernáculo Democrata, que a oficializará porquê candidata do partido na bulha contra Donald Trump pela Vivenda Branca.
Harris, que neste domingo também teve uma agenda lotada no decisivo estado da Pensilvânia, viverá um momento-chave de sua curso na terceira cidade dos Estados Unidos e coroará um dos meses mais agitados da política americana contemporânea.
A vice-presidente, de 59 anos, injetou ânimo a sua indicação ao receber o aval de Joe Biden para assumir a campanha, depois de o presidente de 81 anos ter determinado fechar a procura pela reeleição, encurralado por críticas agravadas em seguida uma participação desastrosa num debate contra Trump.
Uma sondagem Washington Post/ABC/Ipsos divulgada neste domingo colocou-a ligeiramente supra de Trump, que há um mês estava empatado com Biden.
Mas Harris, cuja efervescência deixa o Partido Republicano desconfortável, não está positivo.
“Não nos vejo porquê favoritos”, disse ela a repórteres na Pensilvânia, neste domingo, durante um passeio de ônibus com seu companheiro de placa, o governador de Minnesota, Tim Waltz.
“Devemos lucrar cada voto e isso significa estar na estrada, encontrar as pessoas”, acrescentou.
Por sua vez, Trump, que com a saída de Biden teve de redefinir a sua estratégia de ataque, optou por desqualificar Harris com insultos pessoais e detalhou uma agenda completa de eventos em estados-chave porquê a Pensilvânia, onde em julho foi escopo de uma tentativa de homicídio.
O magnata retornará lá na segunda-feira e depois seguirá para Michigan, Carolina do Setentrião e Arizona, onde visitará a fronteira com o México para falar sobre transmigração, eixo de sua plataforma eleitoral.
Convenção Vernáculo Democrata
Mas esta semana o foco estará em Harris. Murado de 50 milénio pessoas devem se apinhar em Chicago para ouvir a candidata, que deverá fazer o exposição mais importante do evento na noite de quinta-feira.
A mobilização levou a um multíplice esquema de segurança, com murado de 2.500 policiais nas ruas. Em bicicletas e carros-patrulha, homens uniformizados estão por toda secção em Chicago.
O evento democrata atraiu também dezenas de ativistas, que saíram às ruas para reivindicar pelos direitos reprodutivos, pela comunidade LGBT e em prol de um cessar-fogo em Gaza.
As autoridades locais prometeram garantias aos manifestantes, desde que mantivessem a sentença em termos “pacíficos”.
“A grande maioria dos manifestantes quer que suas vozes sejam ouvidas e vamos proteger isso”, disse o governador de Illinois, J.B. Pritzker, domingo de manhã na CNN. Mas “se houver desordeiros, serão presos e condenados”.
A estirpe democrática
Às margens do imponente Lago Michigan, os pesos-pesados do Partido Democrata subirão ao palco para concordar Harris, a encetar pelo ex-presidente Barack Obama e a esposa dele, Michelle, que falarão na terça-feira.
No seu reduto de Chicago, o carismático par procurará atiçar as paixões dos democratas, muitos dos quais dizem encontrar, neste início de campanha, uma euforia que lembra a marcha até a Vivenda Branca do primeiro presidente preto dos Estados Unidos, em 2008.
Já o exposição de Biden, agora, deverá estar impregnado de nostalgia e terá sabor de despedida.
O presidnte, que originalmente veio ao United Center em Chicago para solidificar sua candidatura a um segundo procuração, oferecerá, em vez disso, quase meio século de curso política, do qual toque final será o endosso a Harris.
Depois de averiguar as conquistas do seu primeiro e único procuração, Biden pedirá espeque à vice-presidente, destacando a relevância da eleição contra Trump, que foi sentenciado criminalmente e que não se comprometeu a comportar uma verosímil guião.
O evento em Chicago pretende ser uma mostra de unidade e exaltação contra o magnata.
A presença, na convenção, de Hillary Clinton, que o republicano derrotou para uma surpresa universal em 2016, pode lembrar aos eufóricos democratas que devem ser cautelosos.