Avanços ambientais e sociais poderão vir durante o governo Trump, diz CEO da Global Citizen

Rio de Janeiro – O segundo governo de Donald Trump nos Estados Unidos trará desafios, mas exemplos do pretérito apontam que poderá ter avanços ambientais nos próximos anos, diz Hugh Evans, CEO da Global Citizen, um dos maiores grupos ativistas do mundo.

Trump promete retirar os Estados Unidos do Combinação Climatológico de Paris, uma vez que já fez em seu primeiro procuração, retirar benefícios para energias renováveis e substanciar a exploração de petróleo, entre outras medidas.

“Não é unicamente a política progressista que tem sido um bastião da mudança social. Se você pensar em grandes iniciativas uma vez que o Pepfar, foi criado [em 2003] para combater a Aids em toda a África e impulsionado por George W. Bush. Ou se você considerar o estabelecimento da sucursal de proteção ambiental nos Estados Unidos, também criada pelos republicanos. É provável impulsionar o escora bipartidário para grandes desafios sociais”, diz Evans, em entrevista à EXAME

Evans conversou com a reportagem no domingo, 17, dia em que a Global Citizen realizou um evento paralelo ao G20, no Rio de Janeiro, para debater saídas para a pobreza e a crise climática, que reuniu autoridades uma vez que a presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen, o premiê canadense Justin Trudeau, e o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa, além de representantes da sociedade social, uma vez que o DJ Alok. No evento, foi anunciada uma parceria entre a União Europeia e a África para expandir as energias renováveis no continente africano. 

A Global Citizen tem 12 milhões de pessoas cadastradas no mundo e procura engajar a sociedade social e governos para combater a pobreza e as mudanças climáticas. Na entrevista, Evans comentou movimentos recentes do Brasil, uma vez que a ampliação de metas ambientais, anunciadas na COP29, e o lançamento de uma coligação global contra a pobreza. Leia a seguir a íntegra da conversa. 

Qual sua expectativa sobre o que poderá ser apanhado pelo G20 no Brasil?

No Global Citizen, estamos focados em enfrentar as mudanças climáticas, ultimar com a pobreza extrema e entender que essas duas questões estão fundamentalmente interconectadas. O G20 deve lançar um ano realmente cobiçoso de ações climáticas, desde esta semana até a COP30, em Belém, no ano que vem. O G20, neste momento, é uma vez que um precipicio muito importante, onde você tem múltiplas crises afetando o mundo de uma só vez. Você tem os resquícios da pandemia da COVID-19. Vimos flutuações econômicas ao volta do mundo. Há uma crise climática em curso. Há conflitos uma vez que nunca antes, e neste envolvente competitivo onde há tantos desafios para o mundo encarar ao mesmo tempo, os líderes do G20 têm o repto moral e de liderança de prometer que cada cidadão prospere, mas também que protejamos nosso planeta, para que haja um planeta onde prosperar. Esse é realmente o repto do G20 levante ano. 

Porquê o Global Citizen atua para ajudar nisso?

Nosso objetivo é tentar ajudar as nações do G20 a ver que a Floresta Amazônica, a qual 50% de suas fronteiras estao cá no Brasil, seja vista uma vez que um mercê público. Existem ecossistemas no mundo que devem ser tratados uma vez que um mercê público, uma vez que a categoria de gelo da Groenlândia, o permafrost na Sibéria, a floresta temperada no Canadá e, evidente, a Floresta Amazônica. Eles estão mantendo todo o planeta sólido e temperado, e precisamos impulsionar ações para que o mundo perceba que cada um desses ecossistemas beneficie não unicamente as nações que vivem dentro de suas fronteiras, mas que sejam considerados uma vez que investimentos no porvir de toda a humanidade.

Porquê vê a possibilidade de se chegar a consensos em um momento de tanta polarização, principalmente em seguida a vitória de Donald Trump nos EUA?

É preciso lembrar que não é unicamente a política progressista que tem sido um bastião da mudança social. Se você pensar em grandes iniciativas uma vez que o Pepfar, criado [em 2003] para combater a Aids em toda a África e impulsionado por um governo republicano, de George W. Bush. Ou se você considerar o estabelecimento da sucursal de proteção ambiental nos Estados Unidos, também criada pelos republicanos, logo é provável impulsionar o escora bipartidário para grandes desafios sociais. Esse é o repto dos tempos modernos. Porquê você garante que sob a presidência de Trump nos próximos quatro anos, o mundo alcance um consenso sobre as questões mais urgentes? Precisamos ultimar com os conflitos que estão ocorrendo ao volta do mundo. Há uma potente reciprocidade entre pobreza e conflitos. Quanto mais os conflitos se perpetuam, mais pessoas serão empurradas para a pobreza. Esse é um repto urgente. Precisamos prometer que o repto das mudanças climáticas seja enfrentado de frente. No primeiro procuração, Trump defendeu uma iniciativa chamada 1 trilhão de árvores, que se concentrava em prometer que o mundo entendesse o poder das árvores na redução de carbono da atmosfera, e planejava concordar o plantio de um trilhão delas ao volta do mundo. Não temos nenhuma escolha política agora, em sistemas democráticos que muitas vezes podem ser muito complexos. Temos que impulsionar o consenso sobre os maiores desafios do mundo, olhar para exemplos históricos e encorajar os líderes que nos representam a serem realmente grandes em um momento em que são urgentemente necessários.

Porquê vê as ações do Brasil em ampliar metas ambientais e em tutorar uma coligação global contra a pobreza?

A taxa nacionalmente determinada do Brasil, anunciada em Baku, é um exemplo de política que, embora mais ambiciosa do que a anterior, ainda carece de nitidez em várias questões. Precisamos de maiores compromissos sobre desmatamento, progresso mais evidente nas metas de emissões, eliminação gradual de combustíveis fósseis e, obviamente, engajamento da comunidade indígena. Há uma potente conexão entre o consolação da pobreza e as mudanças climáticas e, portanto, juntamente com os compromissos que o governo brasiliano fez em Baku, também precisamos prometer que a maneira uma vez que o desenvolvimento econômico é promovido seja sustentável.

Porquê fazer isso?

Por muito tempo, as nações mais ricas do mundo se industrializaram usando combustíveis fósseis sujos. Essa foi basicamente a história do desenvolvimento econômico moderno, e oferecido que agora o Poente está encorajando algumas nações a serem os pulmões do planeta, e não há maior exemplo disso do que o Brasil. Portanto, outras nações deveriam, sob o Combinação de Paris, contribuir com 100 bilhões de dólares anualmente em financiamento climatológico para prometer que esses benefícios públicos sejam protegidos e restaurados. É fundamental que o mundo veja a proteção da Amazônia e o desenvolvimento econômico sustentável das pessoas cá no Brasil e qualquer país que toque a Amazônia uma vez que um interesse do mundo, não unicamente do Brasil. 

Poderia detalhar mais sobre a parceria entre a Europa na África para desenvolver novos modelos de virilidade na África?

Hoje [domingo], lançamos uma campanha com a presidente Ursula von der Leyen, da Percentagem Europeia, e o Presidente Cyril Ramaphosa, da África do Sul,, chamada Scale up Renewables in Africa (escalar os renováveis na África). Ela inclui vários marcos e culminará em uma conferência de compromissos financeiros daqui a um ano. Nosso objetivo é prometer compromissos de governos e do setor privado e também de bancos multilaterais de desenvolvimento, para de triplicar a capacidade de virilidade renovável em toda a África até 2030 e abordar as necessidades energéticas não atendidas. Há 675 milhões de pessoas que ainda não têm chegada à eletricidade, e 600 milhões delas estão na África. 

E uma vez que isso será feito?

Nossa meta para os próximos 12 meses é convocar a comunidade internacional a aumentar os investimentos em virilidade renovável, principalmente em regiões com cimeira potencial solar, uma vez que a África. Nossa meta é atingir a meta da COP 28 de triplicar a capacidade de virilidade renovável até 2030. A campanha culminará na África do Sul na reunião do G20 do ano que vem em Joanesburgo, onde a Global Citizen convocará um evento Global Citizen Now, e vamos convocar governos, setor privado, bancos multilaterais de desenvolvimento e fundações, para todos trabalharem juntos em direção a essa meta.

Qual o tamanho do repto na África?

A África precisaria, no mínimo, mais do que triplicar a capacidade de virilidade renovável. O continente atualmente atrai unicamente 3% do investimento global em virilidade. Isso é tapume de US$ 100 bilhões, apesar de simbolizar 18% da população mundial. Haverá um propagação demográfico na África, oferecido que ela tem a população mais jovem e, no porvir, terá tapume de um quarto a um terço da população ativa do mundo, mas a capacidade de virilidade renovável da África é de unicamente 7,6% do consumo totalidade de virilidade do continente. No entanto, o continente é responsável por 60% das melhores áreas de recursos solares do mundo. Isso sem racontar a virilidade eólica, hidrelétrica e geotérmica. Portanto, novas energias renováveis ​​precisam se tornar uma das principais fontes de virilidade para atender às crescentes necessidades de virilidade na África. Essa população em expansão pode se tornar um passivo, ou um ativo se empregos forem criados.Estamos pedindo investimento urgente em virilidade renovável, porque, em última estudo, ela é um pai de empregos em todo o continente.

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios