
MM 2024: Na rota dos bons resultados, JSL supera desafios e amplia lucro em 2023
Desde que abriu o capital, no terceiro trimestre de 2020, a empresa de logística e transporte rodoviários JSL prometeu ter um propagação depressa independentemente das condições da estrada macroeconômica brasileira. Pandemia e juros de dois dígitos não foram suficientes para frear a companhia. “Palato de fazer conformidade com corrida, porque sou piloto”, diz Ramon Alcaraz, presidente da JSL. “Quando chove e a pista fica molhada, não preciso passar uma vez que na pista seca, só preciso passar melhor que meus concorrentes nesse cenário.”
Na lógica de estar prestes para qualquer situação, a empresa teve uma vez que setentrião a revisão de contratos, redução de custos e a procura por mais eficiência. Uma das medidas foi um projecto de redução de dispêndio, que focou a melhor utilização de insumos, combustíveis e pneus. A empresa investiu também na compra de veículos mais eficientes e apostou na tecnologia para fazer rotas mais vantajosas, com menos tempo de trajectória pelo menor dispêndio.
O resultado foi um lucro líquido de 351,7 milhões de reais em 2023, subida de 81% na confrontação com o ano anterior. Os números são explicados também pela procura de diversificação, que no ano pretérito adquiriu a IC Transportes, empresa especializada na dimensão de transporte de produtos perigosos, uma vez que combustíveis e grãos, e a FSJ Logística, que trabalha com e-commerce e derivados.
No último ano, a JSL teve bom volume de cargas de papel e celulose, mineração, nutritivo, e-commerce e automotivo. Para o horizonte, a companhia promete aumentar seu market share, que hoje está em 3%. “Apesar de ser grande, a JSL tem ainda um caminho quase infinito para explorar”, afirma Alcaraz.