Fed faz forte corte de juros semanas antes das eleições nos EUA

ROBERTO SCHMIDT

O Federalista Reserve (Fed, banco medial americano) baixou, nesta quarta-feira (18), suas taxas de juros de referência pela primeira vez desde 2020 e optou por uma poderoso redução de meio ponto percentual, para 4,75%-5,00%, a poucas semanas da eleição presidencial nos Estados Unidos.

A decisão reduz o dispêndio do crédito para pessoas e empresas, uma boa notícia para o governo de Joe Biden e para a vice-presidente Kamala Harris, que é candidata à Presidência.

Outrossim, o banco medial anunciou que planeja fazer um novo namoro de meio ponto percentual até o final do ano, segundo um enviado no qual destacou “maior crédito de que a inflação está se movendo de forma sustentável em direção à meta de 2%”.

A decisão não foi unânime na última reunião antes da eleição de 5 de novembro. A governadora Michelle Bowman votou por um namoro menor, de 25 pontos-base.

O Fed revisou para grave sua previsão de inflação, para 2,3% no termo deste ano e 2,1% em 2025. A meta de 2%, considerada saudável para a economia, seria alcançada em 2026.

Já o prognóstico do desemprego do banco medial subiu para 4,4% em 2024 e no próximo ano.

O órgão espera ainda que o PIB da maior economia do mundo cresça 2% em 2024, um pouco menos do que a previsão anterior de 2,1%.

“Nossa economia é, em universal, poderoso e fez progressos significativos em direção aos nossos objetivos nos últimos dois anos”, afirmou Jerome Powell, presidente do Fed, em uma coletiva de prelo posteriormente o enviado do Comitê Monetário.

Powell acrescentou que é “hora de recalibrar” a política monetária para um tanto mais oportuno, e que leste primeiro namoro marca o “início” desse processo.

– Impacto eleitoral –

A decisão do Fed, que é um banco medial independente do governo, terá impacto sobre o poder de compra dos americanos, ao baratear o crédito, o que poderia beneficiar a candidatura de Harris.

Powell, no entanto, garantiu que o Federalista Reserve considera somente questões econômicas em suas decisões.

O candidato republicano à Presidência, o ex-presidente Donald Trump (2017-2021), acredita que o Fed pode flexibilizar sua política monetária porque “a economia não está indo muito”, conforme disse em um comício em Flint, Michigan. Trump é um poderoso protector de taxas de juros baixas.

O namoro nos juros está desempenado com as previsões da maior secção dos operadores de futuros, segundo o CME Group.

– Procuração duplo –

Em junho, o Fed esperava reduzir as taxas somente uma vez em 2024, em um quarto de ponto. Mas desde portanto o mercado de trabalho perdeu força e ressurgiram os temores de um impacto na economia.

Agora, o órgão está focado em evitar o aumento do desemprego. O banco medial tem o procuração duplo de confirmar a segurança dos preços e o pleno tarefa.

O namoro nas taxas reflete “nossa crescente crédito” de que, com a política monetária adequada, “o vigor do mercado de trabalho pode ser mantido em um contexto de prolongamento moderado e de inflação em queda estável até 2%”, afirmou Powell.

Antes da reunião de terça e quarta-feira, os dados de inflação já indicavam um progressivo retorno à meta anual do Fed.

O índice PCE, que é o mais escoltado pelo Fed, manteve-se seguro em julho, em 2,5% a 12 meses. Os dados de agosto serão divulgados em 27 de setembro.

Por outro lado, o IPC caiu em agosto para seu nível mais grave desde fevereiro de 2021, também em 2,5% a 12 meses.

A taxa de desemprego baixou para 4,2% em agosto, embora a geração de empregos tenha perdido impulso.

“Os riscos” associados a esses dois mandatos do Fed “estão bastante equilibrados”, segundo o Comitê Federalista de Mercado Franco (FOMC).