Polícia adota rigoroso cordão de segurança para convenção democrata em Chicago

Enquanto Chicago dá as boas-vindas aos democratas americanos para a convenção vernáculo de seu partido, os serviços de segurança se preparam para uma série de possíveis ameaças, desde protestos potencialmente violentos até “agentes isolados” que possam tentar vingar o atentado contra Donald Trump.

A terceira maior cidade dos Estados Unidos tem recebido encontros de partidos políticos desde a nomeação de Abraham Lincoln em 1860, e as forças de segurança determinaram que sua 26ª convenção vernáculo da próxima semana será uma das mais seguras.

Espera-se que mais de 50.000 ativistas se dirijam ao meio de Chicago a partir de segunda-feira (19) para leste evento de quatro dias, uma celebração da novidade candidata do Partido Democrata para concorrer à Lar Branca em novembro, a vice-presidente Kamala Harris.

São esperados convidados de cocuruto nível, desde músicos e estrelas de Hollywood até o presidente Joe Biden, que renunciou à disputa pela reeleição no final de julho e deu lugar a Harris. Por isso, o Serviço Secreto, o FBI e a polícia estão planejando um rígido cordão de segurança ao volta do estádio United Center, onde o evento acontecerá.

Lucas Rothaar, o principal agente peculiar do FBI em Chicago, disse aos jornalistas em uma coletiva que não há preocupações específicas, mas alertou para um “envolvente de prenúncio elevada”.

“Reconhecemos as enormes ameaças que enfrentamos porquê região, que vão desde crimes violentos até terrorismo internacional, terrorismo doméstico e crimes de ódio, além de uma grande quantidade de outros riscos”, disse ele.

O atentado de 13 de julho contra Trump, no qual ele foi ferido na ouvido, provocou duras críticas ao Serviço Secreto pela frágil segurança no lugar do comício do candidato presidencial republicano em Butler (Pensilvânia), onde o atirador atacou.

“Atos de violência porquê represália”

Embora não haja provas de que o troada contra Trump tenha tido motivação política, uma avaliação dos serviços de lucidez destaca a possibilidade de “atos violentos de retaliação” na convenção democrata.

O relatório — obtido por vários veículos de informação americanos, incluindo ABC7 Chicago e CNN — identifica porquê uma das maiores ameaças a de “agentes isolados”.

No entanto, o projecto de segurança da convenção também considera o risco de uma violência mais generalizada e inclui procedimentos detalhados para várias manifestações já programadas ou que possam ocorrer posteriormente.

Os protestos em todo o país contra o papel da gestão Biden no conflito entre Israel e Gaza geraram preocupações sobre a possibilidade de uma repetição dos eventos da convenção democrata de 1968, na qual houve confrontos entre a polícia de Chicago e manifestantes contrários à guerra do Vietnã.

Harris e seu companheiro de placa, Tim Walz, já foram níveo de protestos de ativistas pró-palestinos que interromperam eventos de campanha em Michigan e San Francisco.

Direitos dos manifestantes

As autoridades também liberaram as agendas de dezenas de juízes e abriram um tribunal temporário para se preparar para possíveis prisões em tamanho, enquanto os líderes democratas trabalham com grupos pró-palestinos para evitar confrontos.

Harris adotou um tom mais firme com Israel do que Biden, pedindo um cessar-fogo súbito e comprometendo-se a “não permanecer em silêncio” diante do sofrimento palestino.

No entanto, grupos dessa comunidade em Chicago acreditam que algumas manifestações podem recontar com até 25.000 participantes, de combinação com meios locais.

Murado de 2.500 agentes locais — apoiados por centenas de policiais de fora — estarão alocados para as tarefas da convenção.

O superintendente da Polícia de Chicago, Larry Snelling, garantiu que a corporação recebeu treinamento sobre os direitos de liberdade de sentença dos manifestantes, mas que não tolerará “vandalismo”.

“O que não toleraremos é a violência. Se a vermos, a interromperemos rapidamente”, reforçou.