Empresas do RS temem por futuro e querem ações como na pandemia

As recentes chuvas intensas que assolaram o estado do Rio Grande do Sul trouxeram não unicamente danos materiais, mas também impactos significativos na economia sítio, afetando mais de 94% da atividade econômica gaúcha.

O setor produtivo, mormente as empresas de pequeno e médio porte, enfrenta desafios consideráveis e teme pela sua sobrevivência e pelo trabalho de seus colaboradores, segundo informações do Portal G1.

Diante desse cenário reptante, iniciativas tanto do governo estadual quanto federalista foram anunciadas visando facilitar famílias e empresários na recuperação e manutenção do trabalho.

Outrossim, os bancos também apresentaram medidas porquê a ampliação de linhas de crédito, isenção de tarifas e suspensão de cobranças em contratos, buscando dar suporte financeiro nesse momento crítico.

No entanto, as demandas do setor produtivo vão além do vista financeiro. Flexibilização do mercado de trabalho, antecipação de férias, redução da jornada, suspensão de contratos e indemnização futura do banco de horas são algumas das solicitações apresentadas pelas empresas porquê forma de mitigar os impactos das chuvas.

Um dos programas em destaque é o “Resgate-RS”, que propõe medidas tributárias específicas para a reconstrução econômica do estado, buscando atenuar a fardo fiscal sobre as empresas afetadas pelas intempéries.

A logística também se torna um ponto crucial, com problemas de deslocamento de produtos, falta de insumos e preocupações com possíveis impactos na inflação devido à escassez de produtos. Esses desafios afetam diretamente a masmorra de produção, exigindo soluções ágeis e eficazes.

Apesar dos desafios, há perspectivas de recuperação mais rápida em setores porquê a construção social, serviços e indústrias específicas, porquê a metalmecânica, de alimento e moveleira.

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