O Brasil está negociando com a Argentina para gerar um tratado que pode diminuir o preço do gás procedente. Na próxima segunda-feira, 18, ambos os países assinarão novo tratado de importação, durante os encontros bilaterais do G20 no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelo ministro de Minas e Vigor, Alexandre Silveira, em entrevista a O Orbe neste domingo, 17.
A parceria visa trazer ao mercado brasílico gás proveniente de Vaca Muerta, um dos maiores campos de produção da Argentina, com o objetivo de ampliar a oferta e reduzir os custos do insumo no Brasil. O tratado permitirá a importação inicial de 2 milhões de metros cúbicos por dia já em 2024, com aumento gradual para 10 milhões m³/dia em três anos e até 30 milhões de metros cúbicos diários até 2030, segundo a reportagem. No totalidade, o gás adicionado representa quase um terço do consumo quotidiano atual do mercado brasílico.
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“Nós queremos aumentar a oferta de gás no Brasil e consequentemente diminuir o preço. Isso porque, nós precisamos, além de tratar o gás uma vez que uma robustez de transição, aumentar o volume para diminuir o preço e reindustrializar o Brasil”, disse Silveira a O Orbe.
O gás prateado apresenta um dispêndio significativamente menor do que já é pagado hoje no Brasil, e prejudica a competitividade industrial do país. Atualmente, o insumo em Vaca Muerta custa tapume de US$ 2 por milhão de BTUs na Argentina, enquanto no mercado brasílico, a média é de US$ 13,82 por milhão de BTUs. Estima-se que, mesmo com os custos logísticos, o preço final do gás prateado importado fique entre US$ 7 e US$ 8 por milhão de BTUs.
Alternativas logísticas em estudo
Para viabilizar a importação, o tratado prevê cinco rotas potenciais. A mais imediata envolve o aproveitamento do Gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol), que está subutilizado devido à queda na produção boliviana.
Outras opções incluem a construção de uma novidade rede passando pelo Chaco Paraguaio ou a conexão direta entre a Argentina e o Rio Grande do Sul, via Uruguaiana. Para esta última, seria necessária a peroração de obras pendentes no Gasoduto Néstor Kirchner, na Argentina, e da relação entre Uruguaiana e Porto Feliz, prevista no Programa de Aceleração do Incremento (PAC).
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Um grupo de pessoas enfrenta a Polícia durante uma marcha de membros da Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE), nesta terça-feira, em Buenos Aires (Argentina). Os funcionários públicos na Argentina iniciaram uma greve de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério da Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, demissões e políticas de cortes levadas a cabo pelo Governo de Javier Milei
(Um grupo de pessoas enfrenta a Polícia durante uma marcha de membros da Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE), nesta terça-feira, em Buenos Aires (Argentina). Os funcionários públicos na Argentina iniciaram uma greve de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério da Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, demissões e políticas de cortes levadas a cabo pelo Governo de Javier Milei)
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Membros da Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE), participam de greve, nesta terça-feira, em Buenos Aires (Argentina). Os funcionários públicos na Argentina iniciaram uma greve de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério da Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, demissões e políticas de cortes levadas a cabo pelo governo de Javier Milei
(Membros da Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE), participam de greve, nesta terça-feira, em Buenos Aires (Argentina). Os funcionários públicos na Argentina iniciaram uma greve de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério da Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, demissões e políticas de cortes levadas a cabo pelo governo de Javier Milei)
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Membros da Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE), participam de greve, nesta terça-feira, em Buenos Aires (Argentina). Os funcionários públicos na Argentina iniciaram uma greve de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério da Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, demissões e políticas de cortes levadas a cabo pelo governo de Javier Milei
(Membros da Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE), participam de greve, nesta terça-feira, em Buenos Aires (Argentina). Os funcionários públicos na Argentina iniciaram uma greve de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério da Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, demissões e políticas de cortes levadas a cabo pelo governo de Javier Milei)
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Um grupo de pessoas enfrenta a Polícia durante uma marcha de membros da Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE), nesta terça-feira, em Buenos Aires (Argentina). Os funcionários públicos na Argentina iniciaram uma greve de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério da Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, demissões e políticas de cortes levadas a cabo pelo governo de Javier Milei.
(Um grupo de pessoas enfrenta a Polícia durante uma marcha de membros da Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE), nesta terça-feira, em Buenos Aires (Argentina). Os funcionários públicos na Argentina iniciaram uma greve de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério da Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, demissões e políticas de cortes levadas a cabo pelo governo de Javier Milei)
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Membros da Asociación Trabajadores del Estado (ATE), participaram de uma desavença, neste dia, em Buenos Aires (Argentina). Funcionários públicos da Argentina iniciaram uma jornada de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério de Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, despidos e políticas de recrutamento levantadas ao gerente do Governo de Javier Milei.
(Membros da Asociación Trabajadores del Estado (ATE), participaram de uma desavença, neste dia, em Buenos Aires (Argentina). Funcionários públicos da Argentina iniciaram uma jornada de 36 horas com uma marcha do Obelisco de Buenos Aires até o Ministério de Desregulamentação e Transformação do Estado para reclamar contra os baixos salários, despidos e políticas de recrutamento levantadas ao gerente do Governo de Javier Milei)